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Kléber deve voltar a ser titular contra o Atlético-MG. Jogador não começa como titular desde o dia 31 de agosto. | Albari Rosa/Gazeta do Povo
Kléber deve voltar a ser titular contra o Atlético-MG. Jogador não começa como titular desde o dia 31 de agosto.| Foto: Albari Rosa/Gazeta do Povo

O Coritiba confia no retrospecto dentro do Couto Pereira diante dos times da parte de cima da tabela para triunfar sobre o Atlético-MG, neste domingo (6), às 19h30, pela 34ª rodada do Brasileirão.

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Em nove jogos diante das equipes que ocupam atualmente o ‘top 10’ da Série A, o Alviverde sustenta 59% de aproveitamento no Alto da Glória. Foram quatro vitórias (Atlético, Santos, Ponte Preta e Grêmio), quatro empates (Palmeiras, Corinthians, Botafogo, Fluminense) e apenas uma derrota para o Flamengo.

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Sem vencer há sete partidas, sendo cinco jogos pelo Nacional, o Coxa é o 15º colocado com 39 pontos, apenas três acima da zona do rebaixamento. Já o Galo, finalista da Copa do Brasil, está na 4ª posição, sete pontos atrás do líder Palmeiras.

“O mais importante é sair com os três pontos para se afastar da zona do rebaixamento. É um jogo divisor de águas para nós”, alerta o auxiliar técnico Rodrigo Carpegiani, filho de Paulo César Carpegiani. O assistente ficará no banco de reservas no domingo, já que o comandante principal foi expulso no último jogo e terá de ficar nas tribunas do estádio, sem poder entrar em contato com jogadores e comissão técnica.

Para o jogo com o Galo, o Coxa voltou a ter uma semana inteira de descanso depois da maratona de jogos e viagens registradas em outubro por causa da Copa Sul-Americana. O lateral Benítez também admite o cansaço do time coxa-branca. “Aqui no Brasil eu encontrei uma diferença muito grande no número de jogos. É muito difícil fazer a recuperação e essa foi a maior dificuldade que senti desde vim jogar no Coritiba”,relata o paraguaio, que desembarcou no Alto da Glória no início do 2016 e está negociando a renovação de contrato para o próximo ano.

“O desgaste físico atrapalha também nos últimos 15 minutos finais, no momento em que o time precisa dar uma pressão a mais”, reforça Rodrigo Carpegiani.

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