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Presidente do Coritiba, Rogério Bacellar: realizado financeiro foi melhor que o projetado. | Albari Rosa/Gazeta do Povo
Presidente do Coritiba, Rogério Bacellar: realizado financeiro foi melhor que o projetado.| Foto: Albari Rosa/Gazeta do Povo

O Coritiba conseguiu economizar cerca de R$ 6 milhões no primeiro semestre de 2015 no comparativo com os números apresentados no balanço do ano passado. As despesas da gestão anterior foram de R$ 39,3 milhões em 2014, contra R$ 33 milhões no mesmo período deste ano.

O principal responsável por essa economia foi o enxugamento salarial do elenco, bem como corte de alguns funcionários. As despesas com pessoal caíram em quase 25% (cerca de R$ 5,6 milhões). Foram reduzidos também os gastos com serviços terceirizados e despesas administrativas.

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Além do gasto menor, o clube comemorou ter conseguido frear o crescimento de sua dívida no primeiro semestre e atingir números melhores do que do ano passado. Segundo as informações publicadas no site oficial do clube, o déficit acumulado nos seis primeiros meses de 2015 ficou em R$ 5,5 milhões, contra R$ 8,8 milhões do exercício anterior.

O valor projetado para este período era de R$ 1,2 milhões de déficit e, segundo o clube, só não foi atingido porque algumas das dívidas que impactam no exercício atual não puderam ser renegociadas pela demora na aprovação da Lei do Profut, que vai flexibilizar o pagamento de tributos e impostos atrasados. A dívida atual do Coritiba gira em torno dos R$ 200 milhões.

“A análise técnica indica uma avaliação muito boa dos aspectos envolvendo as despesas e os resultados do que havíamos previsto para o primeiro semestre de 2015 com o que foi realizado”, disse o presidente Rogério Bacellar.

A receita do clube neste ano foi superior à registrada no primeiro semestre de 2014, passando de R$ 41,9 milhões para R$ 44 milhões. A fonte de recursos que mais injetou dinheiro nos cofres alviverdes foi a relacionada ao item “competições”: de R$ 1,3 milhões para R$ 3,4 milhões. O clube teve mais dinheiro também de sócios, da TV e publicidade, mas perdeu receitas de patrocínios e transações de atletas.

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