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Foguinho e Willian seguiram rumos distintos nas carreiras | Gazeta do Povo
Foguinho e Willian seguiram rumos distintos nas carreiras| Foto: Gazeta do Povo

Os dois são crias de seus clubes, têm 23 anos, atuam na mesma posição e carregam nas costas o número 5. As coincidências, entretanto, param por aí. Willian, no Coritiba, e Renan Foguinho, no Atlético, chegam para o Atletiba deste domingo (24) em situação praticamente oposta.

O volante coxa-branca é titular absoluto da equipe principal. Prestígio William desfrutado por William já há duas temporada. Em 2011, ele esteve em campo 50 vezes. No ano passado, fez somente uma partida a menos, 49.

Num de seus principais momentos desde que assumiu a titularidade defendendo o time onde surgiu para o futebol, William anotou um dos gols da decisão da Copa do Brasil contra o Vasco, vitória por 3 a 2, em 2011, que acabou com o vice-campeonato.

Para o primeiro encontro entre os rivais em 2013, o volante espera clima idêntico ao de uma final. "Atletiba para mim é o que para Curitiba, é muito importante para os jogadores, tem aquele sarrinho sadio entre os torcedores. Nós jogadores somos muito cobrados", comenta.

Entre os clássicos inesquecíveis, William cita o vencido pelo Coxa por 4 a 2, em plena Arena, triunfo que valeu o título estadual de 2009. Confronto que, no entanto, ele assistiu do banco de reservas.

Desta vez, ele espera que uma vitória seja o embalo para a conquista do tetracampeonato paranaense. "Vencer é algo que dá moral para o resto da competição. É um jogo que sempre espero bastante", declara.

Bem diferente é o status de Renan Foguinho. Desde que passou a ser aproveitado pelo time profissional, em 2008, o atleticano jamais conseguiu se firmar. Normalmente, foi somente opção para entrar ao longo das partidas.

Sem espaço, acabou emprestado ao Dinamo Minsk em 2010, clube do obscuro futebol da Bielorrússia, num pacotão do Rubro-Negro que continha ainda do zagueiro Bruno Pires e dos atacantes Bruno Furlan e Lucas Sotero.

Este ano Foguinho tenta recomeçar, mais uma vez, como uma espécie de líder do inexperiente sub-23 do Furacão, apesar de também ter pouca idade. Ao lado do zagueiro Bruno Costa, ele é um dos homens de confiança do técnico Arthur Bernardes no gramado.

Das nove partidas da equipe pelo Estadual, Renan foi titular em todas – só não atuou no empate fora de casa com o Arapongas (1 a 1), por estar suspenso pelo terceiro cartão amarelo.

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