Forte no ataque e frágil na defesa, Coritiba busca equilíbrio para crescer no Brasileiro

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Com a pior defesa do Brasileiro , com 15 gols sofridos, e o segundo melhor ataque, com 12 bolas na rede, o Coritiba luta para achar um equilíbrio para o time. Se o técnico Pachequinho já revelou sua maior propensão para montar um time ofensivo, após o empate com o Palmeiras, na última quarta-feira (15), o volante Edinho e o meia Ruy reafirmaram a tendência alviverde. “A melhor defesa começa pelo ataque. A gente tem de trabalhar para diminuir os erros lá atrás, para não tomar os gols, mas tem de continuar criando e fazendo os gols”, destacou o meia coxa-branca.

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Segundo o jogador, todos têm se cobrado para que as falhas defensivas vistas nas últimas partidas não se repitam. Para o meia, os homens de frente também estão devendo no auxilio ao sistema defensivo alviverde. “Os jogadores se cobram muito. Por infelicidade, estamos tomando gols infantis, mas não é só culpa da zaga. A gente também não tem segurado a bola lá na frente, tem errado coisas fáceis. Creio que se a gente brigar lá em cima, vamos dificultar as ações para o adversário”, concluiu.

De acordo com Edinho, que fez dois jogos pelo clube desde que foi contratado do Grêmio, não é só a forma mais ofensiva de jogar da equipe que tem sobrecarregado a defesa. A falta de atenção durante os jogos também contribui para o baixo aproveitamento do Coritiba na defesa. “Temos de achar um meio termo entre o ataque e a defesa. É treinar, se dedicar, porque a equipe tem tomado gols por falta concentração. Tem de estar ligado o jogo todo para essa situação passar”, comentou, sobre os gols sofridos no começo e no final das partidas.

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Temos de achar um meio termo entre o ataque e a defesa. É treinar, se dedicar, porque a equipe tem tomado gols por falta concentração. Tem de estar ligado o jogo todo para essa situação passar

Edinho volante do Coritiba