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Kléber teme estrear domingo contra o Atlético e se machucar pelo longo período sem atuar. | Divulgação Coritiba/
Kléber teme estrear domingo contra o Atlético e se machucar pelo longo período sem atuar.| Foto: Divulgação Coritiba/

Confirmado essa semana como principal reforço do Coritiba do ano, o atacante Kléber não deve estrear no clássico com o Atlético domingo (21), na Arena da Baixada. E revela que no Alto da Glória pretende abandonar de vez o passado polêmico.

“Talvez eu tenha a personalidade diferente do que tinha anos atrás. As pancadas da vida fazem com que você mude. Isso vem acontecendo há algum tempo. Dificilmente alguém vai me ver envolvido em polêmicas. Espero que seja assim. A gente apanha menos”, confessou o Gladiador na entrevista coletiva.

O histórico de polêmicas do jogador, aliás, levou o presidente alviverde, Rogério Portugal Bacellar, a declarar em janeiro que o atacante não interessava ao clube porque a contratação dele podeira “destruir o ambiente” no clube. “Não fiquei sabendo [da declaração]. Isso não chegou a mim. Estou sabendo agora”, disse na entrevista.

Sobre a possibilidade de estrear já no clássico com o Atlético domingo (21), Kléber admitiu que a chance maior é de que não jogue. Além do tempo curto no Coxa, chegou na última segunda-feira (15), o atacante está sem jogar há seis meses, quando estava emprestado no Vasco - ele treinava em separado no Grêmio. “Não depende só da gente. Tem toda uma situação que precisa ser definida. Estou um tempo sem jogar”, admite.

O temor maior é de que, pelo longo tempo que está sem jogar, Kléber acabe tendo uma contusão. “Não adianta pensar nesse jogo e ter problema no restante [da temporada]. Durante a semana, vamos conversando”, despistou, dando a entender que realmente não deve estrear domingo.

Kléber também disse que está à disposição para se enquadrar no sistema tático escolhido pelo técnico Ney Franco. “Tem que atender a necessidade do treinador, do clube. Já joguei em duas posições de ataque diferentes, mais centralizado e movimentando mais. Quando joguei com o Welington [Paulista], ele era referência e eu saia. Gosto de me movimentar mais solto, posso render mais dessa forma”, dá a dica ao técnico.

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