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Pesa a favor de Kleina o plano de a diretoria querer um trabalho a longo prazo no comando do Coxa. | Antônio More/Gazeta do Povo
Pesa a favor de Kleina o plano de a diretoria querer um trabalho a longo prazo no comando do Coxa.| Foto: Antônio More/Gazeta do Povo

Mesmo que o Coritiba perca o clássico para o Atlético no domingo (20), na Arena da Baixada, dificilmente o técnico Gilson Kleina deixa o clube. A avaliação interna é de que, no máximo, o trabalho do treinador será reavaliado.

No Alviverde, ninguém fala abertamente na permanência ou queda de Kleina. A continuidade, independentemente do resultado no Atletiba, se sustenta pela opinião nos bastidores de que o Alviverde foi bem nos três últimos jogos: vitórias contra Paraná, Avaí (confronto entre times reservas pela Primeira Liga) e até na derrota para o J.Malucelli. Para a diretoria, a expulsão injusta do atacante Ortega foi fundamental no revés contra o Jotinha.

A irregularidade do Coxa, também na avaliação interna, não é culpa só do trabalho do treinador, que completa 100 dias no comando alviverde na quinta-feira (17). Problemas dentro e fora de campo interferiram, como atrasos salariais e a perda do artilheiro Kléber, que se contundiu, que deve voltar para o clássico.

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Pesa a favor de Kleina ainda a intenção de o Coxa tentar colocar efetivamente em prática um planejamento de longo prazo. No ano passado, o clube trocou duas vezes de técnico.

As mesmas pessoas que afirmam que Kleinar não deve cair após o Atletiba, porém, admitem que um desempenho ruim na Baixada levará o técnico a ser reavaliado pelos dirigentes.

O fato de o time ser só o quarto colocado do Paranaense, com seis pontos a menos que o líder J. Malucelli, vai contra o treinador. Assim como os desempenhos ruins contra adversários pouco expressivos – neste Estadual, o time perdeu fora de casa para PSTC e Toledo e empatou no Couto Pereira com o Rio Branco.

O presidente Rogério Bacellar prefere não comentar nada na semana do clássico, limitando-se a dizer que a postura do time será diferente em breve. “Esse ano não vamos entrar no Brasileiro para ficar entre os últimos. Vamos lutar para chegar entre os primeiros”, confia o dirigente.

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