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Meia Alex durante treinamento do Coritiba antes de embarque para o Rio de Janeiro | Aniele Nascimento / Gazeta do Povo
Meia Alex durante treinamento do Coritiba antes de embarque para o Rio de Janeiro| Foto: Aniele Nascimento / Gazeta do Povo

O meia Alex fala sobre o jogo de hoje do Coritiba, o novo comando técnico, lesões e a campanha do time no Brasileiro.

Como é começar o confronto vencendo por 3 a 0?

Entrar em jogos decisivos com a vantagem é sempre melhor. Mas nós não podemos focar nisso. Tem de pensar em um jogo de 90 minutos e, quando nós tivermos a bola, procurar jogar, porque um gol nosso, devido ao regulamento, tem um peso muito maior.

Como o técnico Marquinhos Santos tem pedido que vocês joguem?

Não tem tempo para treinar porque são muitos jogos em seguida, então o Marquinhos tem de fazer o que tem feito. Alguns treinos táticos e muitas conversas para que se acerte, evolua. Uma equipe mais técnica, mais leve, que trate bem a bola.

Você já teve alguma conclusão sobre os motivos das últimas lesões?

Conclusão definitiva, não. Acredito que sejam vários fatores. A minha idade, estou à beira de fazer 37 anos, jogo há 20. O calendário com certeza ‘ajuda’, porque você não tem condição de se recuperar de um jogo para o outro. Mas eu acredito que o principal mesmo seja que eu sou um carro velho, que as vezes necessita de uma manutenção. Já voltei, estou curado. Espero ter a condição de jogar a maioria dos jogos.

Tem algum planejamento para você ser poupado alguns jogos?

Fica a critério do Marquinhos e do fisiologista. Eu sempre me coloco à disposição. Agora existem vários exames que os profissionais têm uma condição muito melhor de saber como eu vou estar, se eu posso participar ou não.

Como você lida com o fato de a Copa do Brasil ser a última chance de você ter um título nacional pelo Coxa?

Tive a condição de ser campeão duas vezes da Copa do Brasil. Um título muito legal. Mas, sinceramente, não tenho muita preocupação com isso não. Eu quero acabar a minha carreira em dezembro de uma maneira tranquila, independentemente de resultados. Se for campeão, com certeza bem melhor. Mas não vou trazer uma ansiedade maior do que eu já estou tendo nesses meses finais.

Qual a sua avaliação do primeiro turno do Coritiba no Brasileiro?

A análise é ruim. A equipe não atingiu aquilo que era o objetivo desenhado pelo Celso [Roth]. Tivemos jogos que nós merecemos uma melhor sorte, mas tivemos outros muito ruins, que a derrotas foram até naturais. O que tem que fazer é tentar encontrar um equilíbrio. E o principal é uma sequência de vitórias, coisa que a não tivemos ao longo do ano nem no Paranaense.para sairmos dessa condição ruim.

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