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A torcida do Coritiba fez as pazes com o time. Acos­­tu­­mados a escutar vaias e xingamentos vindos das arquibancadas, os jogadores voltaram a ser apoiados durante os dois últimos jogos no Couto Pereira. E não só dentro de campo. Na chegada do ônibus ao estádio, muita festa com fogos de artifício e fumaça.

Essa "nova" relação deu resultado e jogar em casa voltou a ser uma arma do campeão paranaense. Não à toa venceu os últimos três jogos no Alto da Glória, sobre Santos, Cruzeiro e Grêmio. Antes, vinha de uma sequência de dois empates e uma derrota.

A partir da vitória sobre o Peixe, o torcedor voltou ao Couto Pereira. Na goleada sobre o Grêmio, no último domingo, o Alviverde contou com o apoio de 19.203 torcedores – o segundo melhor público do clube, perdendo somente para o Atletiba. A festa foi ainda mais completa pela estreia do bandeirão de 185 metros de comprimento, que cobriu de ponta a ponta toda a curva da Igreja do Perpétuo Socorro.

O pior registro no Couto neste ano ocorreu na 22.ª rodada, no dia 18 de setembro, quando 7.982 pagantes assistiram ao empate entre Coritiba e Goiás por 2 a 2. Depois disso, coincidentemente com a saída do técnico Marquinhos Santos e a chegada de Péricles Cha­­musca, o torcedor começou gradativamente a voltar ao estádio.

Na 25.ª rodada, na derrota por 2 a 0 para o Flamengo, 12.287 torcedores estiveram no Couto Pereira. Na 27.ª, na vitória sobre o Santos por 1 a 0, um público praticamente igual, com 11.721 pagantes. Já na vitória sobre o líder Cruzeiro, na 30.ª rodada, 14.402 pessoas estiveram no estádio.

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