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Os jogadores da Juventus, com uniforme azul, segurou o ímpeto do Monaco e avançou na Champions League. | Jean-Paul Pelissier/Reuters
Os jogadores da Juventus, com uniforme azul, segurou o ímpeto do Monaco e avançou na Champions League.| Foto: Jean-Paul Pelissier/Reuters

Com a vantagem de ter vencido o jogo de ida por 1 a 0 em Turim na semana passada, a Juventus fez nesta quarta-feira o que as equipes italianas tradicionalmente fazem de melhor: defender, segurando o 0 a 0 com o Monaco fora de casa e se classificando para as semifinais da Liga dos Campeões pela primeira vez desde 2003.

No Estádio Louis II, o time anfitrião fez um primeiro tempo que, embora o gol não tenha saído, animou a torcida local. Contudo, o rendimento caiu vertiginosamente na etapa final, facilitando o trabalho da Velha Senhora, que não se colocava entre as quatro melhores equipes do torneio desde a final de 12 anos atrás, na qual perdeu para o Milan nos pênaltis.

Na tentativa de retornar à decisão, a Juve espera agora o sorteio marcado para esta sexta-feira (às 7 horas de Brasília), em Nyon (Suíça), para conhecer seu próximo adversário. Barcelona, Bayern de Munique e Real Madrid são os outros classificados.

Um dos jogadores mais experientes do elenco do Monaco, o zagueiro Ricardo Carvalho não ficou nem sequer no banco por opção do técnico Leonardo Jardim, que colocou Raggi no miolo de zaga. No meio, Bernardo Silva ganhou a posição de Dirar.

Jardim colocou apenas um brasileiro na formação inicial, o lateral-direito Fabinho. O atacante Matheus Carvalho entrou nos instantes finais, e o zagueiro Wallace foi mantido durante os 90 minutos entre os reservas.

Na Juventus, Pirlo e Vidal, que eram dúvidas por causa de problemas físicos, começaram jogando. Massimiliano Allegri ainda pôde voltar a escalar a equipe com três zagueiros graças ao retorno de Barzagli.

Precisando da vitória, o Monaco começou o jogo impondo certa pressão, mas sem encontrar o caminho do gol. As boas defesas de Buffon ajudaram a manter o 0 a 0. A Juventus conseguiu arrematar somente aos 44, com Tévez.

No intervalo, Leonardo Jardim sacou um volante e colocou um atacante ao substituir Toulalan por Berbatov. Apesar de um bom reinício de duelo, o Monaco foi sucumbindo aos poucos, sem conseguir pressionar os visitantes. O time nem sequer conseguia manter-se no campo de ataque.

A última chance de tirar o zero do placar no Louis II não foi do time mandante, que precisava do gol para provocar a realização de prorrogação, e sim da Juve. Pirlo bateu falta da intermediária e acertou a trave.

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