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Marcos não quer saber de decisão da vaga nos pênaltis em Campinas | Felipe Rosa/Tribuna
Marcos não quer saber de decisão da vaga nos pênaltis em Campinas| Foto: Felipe Rosa/Tribuna

A tabela reservou ao Tri­­co­­lor decidir fora de casa a vaga na próxima fase da Copa do Brasil. Melhor assim. Apesar da distância da torcida, é como visitante que a equipe paranista registra os melhores resultados na temporada 2014. Desempenho que o time espera repetir nesta noite, às 21h50, contra a Ponte Preta, em Campinas.

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Em dez jogos na Vila Ca­­pa­­­­nema, incluindo o Cam­­peo­­nato Paranaense, a Série B e a Copa do Brasil, a equipe acumula um aproveitamento de 46,6%, com quatro vitórias, dois empates e quatro derrotas.

Nos redutos adversários, o time sofreu apenas um revés, no clássico com o time B do Coritiba, por 2 a 0, ainda em 26 de janeiro. Fora isso, soma quatro triunfos e quatro empates para um rendimento total de 59,2%.

Um dos principais motivos para o êxito como forasteiro, apontado ainda na disputa estadual, é a interminável precariedade do gramado do Durival Britto. Piso duro, falhas no gramado, areia e até dificuldade da irrigação comprometem o campo e, por conse­quência, o futebol da equipe em casa no ano.

No jogo de ida, em Curi­­ti­­ba, o Paraná ficou no 1 a 1 com a Macaca. Igual­­dade hoje por dois ou mais gols classifica o time paranaense, enquanto novo 0 a 0 beneficia os paulistas. A repetição do placar do primeiro duelo leva a decisão para os pênaltis.

"Vou torcer para que isso não aconteça e a gente possa decidir no tempo normal", confessou o goleiro Marcos, que espera a classificação paranista também por questões financeiras. No lado oposto da chave tricolor, o próximo adversário pode ser o Vasco. O time carioca venceu o Treze, por 2 a 1, na Paraíba e decide a permanência na competição em São Januário.

"Pela situação financeira que o Paraná passa, é importante se conseguirmos a classificação porque o clube vai receber um bom dinheiro. E pegando outros jogos contra equipes grandes, o torcedor vai comparecer, vai dar mais renda", afirmou. "É bom para o clube, para nós e para a torcida. Passando de fase e fazendo bons jogos vamos chamar o torcedor. A gente precisa dele", complementou.

Se avançar para a terceira fase a equipe embolsará R$ 400 mil. Até agora, já recebeu R$ 300 mil divididos nesta e na primeira etapa, quando passou pelo São Bernardo.

Do outro lado, a Ponte Pre­­­­ta não vence há sete jogos. O ex-paranista Dado Cavalcanti ainda não triunfou em três partidas como técnico do time paulista.

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