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Luciano Castán  cometeu, contra o América-MG, seu terceiro pênalti na Série B. | Brunno Covello/Gazeta do Povo
Luciano Castán cometeu, contra o América-MG, seu terceiro pênalti na Série B.| Foto: Brunno Covello/Gazeta do Povo

Após perder por 2 a 0 para o América-MG, no Independência, na noite desta terça-feira (4), o Paraná definiu uma das prioridades para os treinamentos que antecedem o duelo com o Bragantino, na próxima terça (11), em Bragança Paulista: o treinamento de bolas paradas. Forma de combater um fantasma presente durante o primeiro semestre, quando chegou a ter 50% dos seus gols sofridos neste tipo de jogada, e que havia sido controlado entre o fim da passagem de Nedo Xavier e o início do trabalho de Fernando Diniz.

“A gente vacilou em duas bolas paradas, não conseguimos reverter o placar e saímos derrotados”, resumiu o volante Fernandes, após o jogo. “A gente precisa melhorar detalhes, como as bolas paradas. A gente não vinha sofrendo com esse problema, mas hoje faltou atenção”, concordou o volante Jean.

TABELA: Confira a classificação da Série B

O Tricolor sofreu os dois gols nos primeiros 30 minutos de duelo. Ambos após cobranças de escanteio do adversário. No primeiro, aos 9 minutos, o Coelho fez jogada ensaiada e Robertinho completou livre para abrir o placar. Aos 30, após novo escanteio, Luciano Castán agarrou o adversário e cometeu pênalti. Foi a terceira penalidade cometida pelo defensor nesta Série B. Tony, com calma, converteu.

Para o técnico Fernando Diniz, o problema não foi a falta de treinamentos do quesito. Mas sim a desatenção dos jogadores. “Foi desatenção, porque treinamos isso intensamente”, avaliou Diniz.

“Inclusive, com o Audax no Paulista desse ano não sofremos um gol sequer dessa maneira em 15 jogos. A gente treina muito isso. Mas a equipe foi desatenta”, completa o técnico.

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