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| Foto: Pedro Serapio/Gazeta do Povo

Confira abaixo as principais propostas do novo presidente do Paraná, Leonardo Oliveira:

Futebol

A vitória de Oliveira representa a permanência do superintendente Durval Lara Ribeiro, o Vavá, como homem forte do futebol paranista. Além disso, significa a continuação da política pés no chão que, na Série B deste ano, instituiu teto salarial de R$20 mil no elenco, medida que culminou com a saída do ídolo Lúcio Flávio para o Coritiba. A vitória de Oliveira representa também a chance de permanência da comissão técnica de Fernando Diniz.

Eleição de Leonardo Oliveira legitima poder do grupo Paranistas do Bem no Tricolor

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Base

Oliveira tem história na base paranista. Entre 2013 e 2015 trabalhou como coordenador das categorias de base no CT Ninho da Gralha. Seu principal projeto é aproximar, fisicamente, a base do profissional. Atualmente, os profissionais treinam no CT Racco, no Caiuá, enquanto o Ninho da Gralha fica em Quatro Barras.

Kennedy

Durante a campanha, Oliveira defendeu venda da sede social da Kennedy. Segundo o presidente eleito, caso o clube não venda a sede social, corre o risco de perdê-la por valor inferior em um iminente leilão. Nos próximos meses, Oliveira deve levar a proposta para o Conselho Deliberativo que, na sequência, deve convocar uma assembleia geral de sócios, que poderão decidir se o clube vende ou não a sede.

Dívidas

A venda da Kennedy seria para Oliveira a principal solução para voltar a tornar o Paraná saudável financeiramente. Ninguém confirma oficialmente, mas membros da chapa de situação revelaram ter uma proposta de R$ 100 milhões, já em mãos, pelo local. Oliveira ainda indicou que o clube não teria condições de aderir ao Profut, espécie de acordo com o governo federal para refinanciamento das dívidas dos clubes.

Sonho

O sonho de Oliveira é tornar o Paraná autossustentável. Em outras palavras, conseguir fazer com que o clube volte a andar com as próprias pernas, sem ficar refém de empresários e investidores, o que tem acontecido na última década. Para isso, Oliveira defende que o Tricolor precisa de, antes de tudo, reconquistar credibilidade no mercado do futebol e, por fim, voltar para a Série A.

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