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A torcida do Paraná se mostrou dividida na enquete da Gazeta do Povo sobre a venda da sede social, proposta pela torcida Fúria Independente, como alternativa para ajudar o time a sair da crise. Mesmo assim, a maioria se mostrou contra à negociação do imóvel na Avenida Kennedy, no bairro Água Verde.

Do total de 716 votos, a maioria, 56%, não concorda com a venda. A favor, foram 44% dos vontantes. Dos 56% que não concordam com a ideia, 31% diz que o clube precisa fazer um planejamento para tornar a parte social mais rentável, enquanto que 25% se apega ao histórico, lembrando que a venda de outros patrimônios do clube já mostrou que não ajuda a reforçar o futebol.

"Este patrimônio que não pertence ao futebol, não podem vender. O clube [social] tem mais tradição que o time, não tem que vender", comentou Dario Adriano Godoy na seção de comentários do Blog Arquibancada Virtual, onde a enquete foi publicada. "Vender agora é furada, os preços estão em baixa", acrescentou o Hermes Bollmann, citando verbas de TV e financiamento junto ao BNDES como outras alternativas para incremento financeiro aos cofres do clube. Já entre os que concordam com a venda, 25% acham a solução interessante porque o clube é conhecido nacionalmente pelo futebol e por isso deve canalizar todos os investimentos no time. Outros 19% dizem que clubes sociais são uma alternativa ultrapassada de lazer e dão pouco lucro.

"Um time endividado perde a credibilidade e começa dar calote, inclusive em seus jogadores. O Paraná precisa identificar seu foco e ali concentrar toda a sua força", escreveu Murilo Zortea nos comentários.

A proposta apresentada pela Fúria Independente já foi descartada pelo presidente tricolor, Rubens Bohlen.

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