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Guilherme Biteco, do Paraná, não conseguiu  conter as lágrimas  após a partida. | Antônio More/Gazeta do Povo
Guilherme Biteco, do Paraná, não conseguiu conter as lágrimas após a partida.| Foto: Antônio More/Gazeta do Povo

A derrota do Paraná por 1 a 0 diante do Coritiba no Couto Pereira, nesta noite de domingo (5), teve um impacto diferente para o meia paranista Guilherme Biteco, irmão do meia Matheus Biteco, morto na tragédia do voo da Chapecoense em 29 de novembro do ano passado. Esta foi a primeira partida do jogador após a tragédia e, ao ser abraçado no final do jogo por adversários e companheiros de time, que lhe davam palavras de incentivo, o jogador se emocionou muito.

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Mesmo após chegar na entrada do vestiário, o jogador não conseguiu segurar as lágrimas, sendo amparado por companheiros e membros da comissão técnica.

O próprio Guilherme vem de um drama na carreira após sofrer uma ruptura do ligamento do joelho fevereiro do ano passado. Gaúcho de 22 anos, ele começou a carreira no Grêmio ao lado dos irmãos Matheus e Gabriel, e está no Paraná há algumas semanas, emprestado pelo Hoffenheim.

No Paratiba, Biteco entrou no segundo tempo, no lugar do meia Alesson, e deu mais dinamismo ao setor de criação do Tricolor. Agora, o Paraná volta a campo na próxima quarta-feira (8), diante do São Bento, em Sorocaba, pela primeira fase da Copa do Brasil.

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