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Dispensado do Paraná, lateral-direito Nei estuda agora propostas de outros clubes. | Albari Rosa/gazeta do povo
Dispensado do Paraná, lateral-direito Nei estuda agora propostas de outros clubes.| Foto: Albari Rosa/gazeta do povo

No dia seguinte a oficialização da sua saída do Paraná, o lateral-direito Nei, que jogou 15 das 17 partidas do clube nesse ano, comentou sobre a sua dispensa e os boatos que surgiram após a eliminação no Estadual para o Atlético. Em entrevista para à Rádio Transamérica, ele negou, por exemplo, qualquer displicência na hora de bater o pênalti, mesmo tendo história na equipe rival. O goleiro rubro-negro defendeu na ocasião.

“Quem conhece meu caráter sabe que eu jamais iria errar de proposito. Eu bati da mesma forma que eu treino”, justifica. “Felicidade do Weverton, infelicidade minha. Se tiver que bater, bato de novo. Posso pecar pelo excesso, nunca pela omissão”, acrescenta o atleta, garantindo inclusive que os seus melhores jogos nessa passagem pelo Tricolor foram contra o Furacão.

Diferente do que foi especulado nos últimos dias, Nei negou que tenha sido dispensado pelo Paraná ainda no vestiário, após o jogo com o Atlético, mas admite que achou estranha a justificativa do clube para não renovar o seu contrato: dificuldade como marcador.

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“Cada um tem a sua opinião e enxerga como quiser. Estou saindo tranquilo. O que sempre falaram muito bem de mim foi a marcação”, lembra, acreditando que fez por merecer uma renovação de contrato, que iria até o final do Estadual.

“Antes de chegar escutei, inclusive dentro do Paraná, que eu era um ex-jogador. Provei que estavam errados”, acredita o jogador de 30 anos, que garante já ter propostas das Séries A e B para seguir a carreira.

Por fim, Nei ainda comentou sobre as críticas que recebeu por ter agradecido os aplausos da torcida do Atlético nos dois clássicos da semifinal. “Respeito você conquista e tem que ser grato por isso. A cabeça tem que ser pequena para quem julgou essa atitude”, afirma.

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“Eu jamais vou virar as costas para a torcida do Atlético. Foi um marco na minha carreira quando eu fiquei machucado um ano e quando voltei fui aplaudido, com gritos de torcida de a raça voltou”, relembra o lateral-direito.

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