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Superintendente do Paraná Durval Lara Ribeiro, o Vavá, com o ex-zagueiro Nem na eleição do Atlético sábado. | Banda B/Banda B
Superintendente do Paraná Durval Lara Ribeiro, o Vavá, com o ex-zagueiro Nem na eleição do Atlético sábado.| Foto: Banda B/Banda B

Logo após tomar posse na noite de segunda-feira (14), o novo presidente do Paraná, Leonardo Oliveira, prometeu conversar com o superintendente de futebol Durval Lara Ribeiro, o Vavá, antes de se pronunciar sobre a agressão cometida contra um repórter da Gazeta do Povo no último sábado (12). Ao ser fotografado durante o pleito da equipe rival, na Arena da Baixada, Vavá partiu para cima do jornalista, deu-lhe um soco na barriga, tirou o celular das mãos do profissional e o ameaçou.

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O repórter registrou Boletim de Ocorrência na sede da Polícia Militar na Praça Afonso Botelho, em frente à Arena da Baixada. Pouco antes de o jornalista registrar a ocorrência, o celular foi devolvido por um terceiro, mas com a foto de Vavá na eleição atleticana apagada.

O presidente tricolor preferiu aguardar para emitir um posicionamento oficial sobre o ocorrido. “Ainda não conversei com o Vavá sobre o assunto. Lamento, na verdade, o ocorrido. Não sei as causas e motivos, mas independentemente de qualquer coisa, agressão nunca é o melhor caminho”, diz Oliveira. “Vou falar com ele para depois emitir uma posição oficial”, promete.

Vavá compareceu à posse de Oliveira na sede da Kennedy segunda-feira e teve uma conversa com o novo mandatário e outras pessoas após a cerimônia. Entre os assuntos, estava a confusão no dia da eleição do Atlético. Ao ser indagado novamente sobre o posicionamento do clube, o presidente disse que estavam apenas em uma conversa informal. “Ainda vamos conversar oficialmente sobre este caso”, esquivou-se.

O Sindicato dos Jornalistas do Paraná emitiu nota de repúdio à agressão de Vavá ao repórter. “É inaceitável que a violência seja praticada por aquele que deveria prezar pela paz no futebol e nos estádios. Como esse diretor vai agir quando uma tragédia acontecer?”, questiona o Sindijor.

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