Para o meia e capitão Lucio Flavio, a expulsão do volante Edson Sitta, aos 23 minutos do segundo tempo, por reclamação na marcação de pênalti, foi determinante para o Paraná ficar apenas no empate em 1 a 1 com o América-MG na noite de sexta-feira (17). Foi o quarto empate seguido do Tricolor na Vila Capanema.
Lucio afirma que o Tricolor sentiu a expulsão, principalmente por ser logo depois do gol de empate dos mineiros. O técnico Ricardinho foi obrigado a tirar o atacante Giancarlo e botar o volante Leandro Vilela no time para suportar a pressão meineira.
"O time sentiu mais em razão da expulsão. Tivemos que alterar o time, perdemos nossa referência no ataque [com a substituição] e a força ofensiva acabou", disse o armador.
Para o camisa 10, caso o Tricolor permanecesse com os 11 em campo, teria condições de partir em busca da vitória. Em desvantagem, o time teve que aguentar a pressão mineira até o apito final.
Mesmo não sendo o melhor resultado, Lúcio elogiou a postura da equipe em campo. "Fica o sentimento de um time que lutou e tentou, mas não conseguiu a vitória", afirmou Lúcio, que elogiou o Coelho
Com 33 pontos, o Tricolor recebe a Portuguesa, lanterna da Série B, procurando encerrar a incômoda seca de triunfos em casa.
-
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
-
“A ditadura está escancarada”: nossos colunistas comentam relatório americano sobre TSE e Moraes
-
Jim Jordan: quem é campeão de luta livre que chamou Moraes para a briga
-
Aos poucos, imprensa alinhada ao regime percebe a fria em que se meteu; assista ao Em Alta
Deixe sua opinião