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Claudinei Oliveira teve de contornar uma série de problemas para escalar o Paraná nesta noite contra o América-MG | Giuliano Gomes/ Gazeta do Povo
Claudinei Oliveira teve de contornar uma série de problemas para escalar o Paraná nesta noite contra o América-MG| Foto: Giuliano Gomes/ Gazeta do Povo

Elenco inchado, mas necessitando de reforços. Locais para treinamento com vários problemas, criticados por atletas e comissão técnica. O constante atraso salarial que fez com que os jogadores não comparecessem ao jogo-treino com o rival Coritiba. Time titular com diversas baixas.

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Essas foram algumas das adversidades pelas quais o Paraná passou em seu conturbado período de intertemporada antes de retomar a disputa da Série B, hoje, às 19h30, contra o América-MG, no Estádio Independência, em Belo Horizonte – o Tricolor é o 17.º colocado com 9 pontos, dentro da zona de rebaixamento.

Adversidades que o técnico Claudinei Oliveira — que chegou a colocar o cargo à disposição após a derrota do Tricolor para o Luverdense, no último jogo antes da parada da Copa —, admitiu fazerem parte do cotidiano paranista. "Sabemos que é assim, não adianta lamentar. Temos de olhar para frente e procurar fazer o melhor trabalho, dentro das dificuldades, para fazer o Paraná voltar a ser grande", resumiu o treinador, antes do embarque da equipe para Belo Horizonte, ontem pela manhã.

Oliveira ganhou um problema extra de última hora. O meia Paulinho Oliveira, que vinha treinando entre os titulares, sofreu uma indisposição estomacal e foi vetado pelo departamento médico. "Vou ter de pensar em uma alternativa. O América é forte em seus domínios, portanto temos de apostar na compactação ofensiva da equipe para aproveitar os contra-ataques", explicou o técnico.

A tendência é que Thiago Humberto seja o substituto – Netinho foi chamado às pressas para compor a delegação. "Temos consciência de que precisamos fazer algo diferente. São jogos difíceis, mas precisamos pontuar. Quanto antes sairmos da zona de rebaixamento, melhor", cravou o atacante Giancarlo.

O treinador admitiu ainda que as constantes reuniões entre jogadores, devido aos atrasos salariais, na última semana da intertemporada, limitaram a preparação da equipe. "Taticamente eu deixei de fazer algumas coisas que gostaria de ter feito. Nesse sentido, o prejuízo foi maior", fechou.

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