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Paranistas fizeram apenas trabalhos na academia nesta segunda-feira fria em Curitiba | Antônio More/Gazeta do Povo
Paranistas fizeram apenas trabalhos na academia nesta segunda-feira fria em Curitiba| Foto: Antônio More/Gazeta do Povo

Um dos novos reforços paranistas que falaram pela primeira vez com a imprensa nesta segunda-feira (1º), o volante Moacir chegou a estar perto de defender a camisa de dois rivais locais. Em 2008, a então revelação do Central de Caruaru foi alvo de uma disputa entre a dupla Atletiba, que chegou a geral mal estar entre os dois clubes.

Primeiro, o atleta ficou próximo do CT do Caju. Depois, por força do agente que tinha na época, perto do CT do Atuba. Mas os negócios esfriaram e Moacir acabou indo parar mesmo é no Sport, clube que defendeu um duas passagens e onde estava antes de ser uma nova opção para Dado Cavalcanti.

"Eu confesso que não sei o mais perto dos dois eu estive de assinar. A minha vinda para cá agora deve-se a conhecer o Dado Cavalcanti [treinador]. Ele já me conhecia desde quando jogava lá no Nordeste no começo de carreira. Eu também escolhi pela vontade que tinha de sair um pouco do eixo do Nordeste, onde estava", explicou o volante pernambucano.

Em boa parte da carreira, Moacir atuou como lateral-direito, mas revelou que tende a ser usado no meio de campo. "Eu conversei com o Dado e ele perguntou onde eu jogaria mais à vontade. Expliquei que sou segundo volante, mas posso, precisando, ser o primeiro de marcação, fazendo a bola correr ou ajudar na lateral-direita", afirmou.

Apesar de ter 27 anos, Moacir tem a experiência de duas Libertadores, uma pelo Sport, em 2009, e outra pelo Corinthians, em 2010. "Ter experiência é importante numa competição como a Série B. Temos alguns jogadores experientes no elenco e acredito que aprendi muito disputando essas duas Libertadores", contou Moacir.

Zagueiro integra turma dos polivalentes

O zagueiro Edimar é mais um dos jogadores com mais de uma função que Dado Cavalcanti afirmou serem fundamentais para a formação do elenco do Tricolor. Com experiência no Japão – foi treinado por Péricles Chamusca no Oita Trinita em 2008 – o defensor era um volante nas primeiras rodadas do Paranaense deste ano disputado pelo Operário.

"Eu joguei os primeiros três jogos nesta função e aí perdi espaço por algum tempo. Depois, virei zagueiro e capitão da equipe", relembrou Edimar.

Edimar enfrentou o Paraná apenas no returno do campeonato, no empate por 1 a 1 no Ecoestádio. "É uma honra estar aqui no Paraná. Naquele jogo eu vi um ataque paranista com muita qualidade, com o JJ Morales, o Carlinhos e o Júlio César. Deram trabalho", afirmou o zagueiro.

Felipe Amorim treina com elenco

Terceiro dos reforços paranistas contratados durante a pausa para a Copa das Confederações, o meia-atacante Felipe Amorim, ainda não confirmado oficialmente pela diretoria, treina normalmente com o grupo. No último domingo (30), o jogador de 22 anos participou do jogo-treino contra o J. Malucelli – vitória por 2 a 0. Pertencente ao Goiás, Amorim está por empréstimo até o fim do ano.

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