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O atacante Toni não convenceu como substituto do artilheiro Lúcio Flávio, machucado. | Jonathan Campos/Gazeta do Povo
O atacante Toni não convenceu como substituto do artilheiro Lúcio Flávio, machucado.| Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo

A ausência do artilheiro Lúcio Flávio, lesionado, nos últimos jogos do Paraná, tem oferecido ao atacante Toni a chance de provar ao técnico Claudinei Oliveira que pode ser útil. Com atuações discretas e sem balançar as redes, porém, o jogador acumula críticas e tem sua escalação questionada por parte da torcida. Cobrança e pressão injustas e consideradas excessivas na opinião de Válber, de 34 anos, e Nei, de 30, dois dos mais experientes atletas do elenco paranista.

“Ele tem característica diferente do Lúcio Flávio, sai mais da área. Além disso, é mais questão de ritmo também. É o segundo jogo que ele jogou, tem que dar um pouco mais de tempo para ele. É um jogador que com certeza quando entrar no ritmo dos demais vai nos ajudar”, aposta Válber.

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O lateral-direito Nei vai além e lembra que os dois últimos jogos, os clássicos contra Atlético e Coritiba, em que Toni foi titular, tiveram situações atípicas que precisam ser consideradas. “Não é a questão do Toni não ter encaixado. Contra o Atlético a gente teve que jogar com um a menos, ele não teve espaço para jogar, não dá para cobrar”, avalia. “E contra o Coxa, seria hipócrita e faria muita sacanagem se eu cobrasse do Toni porque ninguém jogou bem”, ressalta Nei.

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“O Toni, eu chamo de tanque, é absurdo, ele tem uma força muito grande, é um excelente jogador. O que está acontecendo é que nos momentos que o Toni entrou como titular, não foi ele que foi mal, e sim a gente que não conseguiu criar as oportunidades para ele jogar. Não podemos crucificar ninguém”, pede o lateral.

Rafael Carioca

Após tentar sair do clube mesmo com contrato, o lateral-esquerdo Rafael Carioca voltou a treinar com o grupo nessa quarta-feira (9). O jogador foi muito cumprimentado por todos os atletas e pelo técnico Claudinei Oliveira. Como tem contrato até 2018, poderá entrar em campo assim que estiver bem fisicamente.

“Ele veio, abraçou, brincou com todo mundo. Já deu para perceber que é um cara de grupo. Já acompanhei jogos dele, é um excelente jogador. Está vindo focado, pelo que a gente conversou, pelo que estão dizendo. Se ele vem focado, ele vem para ajudar, e toda ajuda é bem-vinda”, resume Nei.

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