Festa, luto e um jogo dramático marcaram o início da Copa Africana de Nações, em Luanda, capital angolana. No estádio 11 de Novembro, principal sede da competição, diante de um público de 50 mil pessoas, tudo ocorreu. Enquanto a seleção togolesa voltava para casa, a praça esportiva tinha danças típicas, que contavam a história de Angola, e uma chuva de fogos de artifícios. Antes de a bola rolar, jogadores de Angola e Mali ficaram em linha, frente a frente, em dois minutos de silêncio em homenagem aos mortos no ataque contra o Togo. Quando o jogo começou, porém, ninguém fazia ideia do que estava por vir. Os angolanos do técnico português Manuel José abriram 4 a 0, mas a história começou a ser escrita aos 34 minutos da etapa final. Mali chegou ao empate, com gols aos 34, 43, 46 e 48 para o desespero do goleiro Carlos Fernandes.
-
Entenda o papel da comissão do Congresso dos EUA que revelou os pedidos sigilosos de Moraes
-
Jornalista americano desmente conspiração com Musk; dono do X ironiza Moraes
-
Governo Lula põe sob sigilo lista de servidores que ocuparam quartos de hotel de luxo em Londres
-
Resumão da semana: Tio Paulo e a semana em que o Brasil enlouqueceu de vez
Deixe sua opinião