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Desvalorização – A queda de temperatura em Weggis abalou até o mercado clandestino que cerca a seleção brasileira. Ingressos para acompanhar os treinos da equipe de Carlos Alberto Parreira, antes na faixa dos R$ 200 na mão de cambistas, poderia ser encontrado ontem pela bagatela de R$ 50. O preço original (de tabela) era 20 francos-suíços (R$ 34).

Entre amigos – O técnico Parreira, sempre tenso e arredio nas entrevistas, convidou alguns colunistas para um jantar na noite de quarta-feira. Tostão, integrante da lista, disse que pouco proveito foi tirado da conversa informal. A única revelação do treinador diz respeito à convocação de Mineiro – que ganhou a vaga de Renato e Júlio Baptista no detalhe – está em atividade, os outros dois estão de férias e fora de forma.

Ressonância – A Copa 2006 está consagrando os assessores de imprensa de jogadores. Nenhum atleta dá um passo sem pedir dicas ao contratado. Ontem, por exemplo, uma hora antes de Roberto Carlos vir a público explicar por que mentiu que foi dormir no hotel na noite de folga (se na verdade estava agitando em uma boate), repórteres já sabiam a resposta que seria dada. Bastou consultar o funcionário do lateral-esquerdo.

Livres – A CBF também abriu as portas para os assessores. Está liberado marcar entrevistas direto com a equipe pessoal de cada jogador da seleção brasileira. Não são poucos os casos de telefones e e-mails que passam de mão em mão para agendar exclusivas sem o auxílio da confederação.

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