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Tiago Neves

Tiago Neves defende o Paraná desde as categorias de base. Com dificuldades, chegou a abandonar o futebol, no Júnior, por duas vezes. Voltou. Agora, apesar de ter apenas 20 anos, vem se destacando no time profissional pela habilidade. Ainda luta para corrigir alguns problemas no aspecto técnico, contando com as orientações e broncas do técnico Lori Sandri. Contra o Atlético, será o cérebro do Tricolor. Um grande teste que ele parece encarar com naturalidade.

Gazeta do Povo – Como você encara a responsabilidade de ser o organizador do time em um clássico contra o Atlético?

Tiago Neves – Para mim é a mesma coisa. Não é por ser clássico que vai ser diferente. Nas partidas fora de casa a pressão é maior. Sempre tento fazer o melhor dentro de campo, independentemente do adversário. Não posso ficar nervoso. O time tem que ir para cima do Atlético.

– Você vem tendo altos e baixos no Brasileiro, e o Lori Sandri te defende dizendo que é apenas um garoto. Como tem sido essa cobrança do treinador?

– O que ele fala eu procuro escutar atentamente. Só que as pessoas precisam entender que nem sempre eu vou jogar bem. Nesse jogo com o São Caetano, por exemplo, eu não consegui render o que posso, mas é normal.

– Que tipo de instruções ele tem te passado?

– O que ele sempre fala é com relação à maturidade, me pede para trabalhar isso. Levo muito em consideração porque ele é como um pai para mim. Além de ser um técnico bastante experiente. Outra coisa que ele reclama é que eu seguro demais a bola. Também estou tentando resolver esse problema.

– Você já enfrentou o Evandro nas categorias de base?

– Já joguei contra ele e o Ticão. A última partida era uma semifinal de Paranaense. Acabou 3 a 3. Para eles, eu nunca perdi.

– Qual a importância de uma vitória no clássico?

– É fundamental. Em casa, temos de somar pontos. Será difícil, teremos de fazer uma das nossas melhores partidas.

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