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Na atual conjuntura econômica do Paraná Clube, este garoto seria a tábua de salvação para o ano que vem, mas a ser vendido para o exterior, e não para um clube aqui do Brasil.

Augusto de Oliveira Maciel, por e-mail

É por este tipo de posicionamento da diretoria que o Paraná Clube continua tendo problemas financeiros e sendo um clube sem expressão nacional. Mudar de posição em menos de 48 horas mostra a fragilidade do clube e a falta de visão de longo prazo. É compreensível o desespero em vendê-lo para sanar as dívidas atuais. Mas não justifica o fato de não saberem valorizar o jogador e obter o maior valor financeiro possível. Acorda diretoria! O mercado está carente de craques como o Kelvin. Façam a lei da oferta e demanda valer. Aprendam a negociar. Façam um curso de negociação do Senai. Talvez ajude o Paraná a sair do buraco.

Leandro Jasiocha, por e-mail

Hoje o futebol está tão precoce e cada vez mais cedo perdemos craques para os times europeus que esse processo está se tornando comum e irreversível. No caso do Kelvin, por exemplo, com apenas 4 partidas 2 como titular do Paraná Clube, o menino já é um fenômeno da crítica. Pena que o Paraná Clube, na penúria em que "sobrevive", não possa manter o jogador. O menino é mais um que o Brasil logo perderá, deixando naturalmente o futebol brasileiro muito abaixo do esperado.

Boa sorte menino Kelvin, num "Milan, Barça, Real, Inter da vida", mas infelizmente não no Paraná da Vila. Saudações paranistas.

Márcio José Marques, de Curitiba-PR

A possível saída do atacante Kelvin do Paraná Clube é mais um exemplo da frágil situação financeira do Tricolor, com as declarações dos dirigentes paranistas fica claro que quem pagar a multa rescisória, que é de aproximadamente R$ 7 milhões para o mercado brasileiro e R$ 22 milhões para o mercado exterior, adquire os direitos econômicos do jogador. Com a possível venda do atacante, o Paraná vai receber um valor que com certeza ajudará o clube a bancar suas dívidas, no entanto, estará vendendo uma promessa que num futuro próxim, poderia trazer grandes alegrias ao torcedor, conquistando títulos e fazendo partidas memoráveis com a camisa do Tricolor paranaense.

Victor Hugo Turezo, por e-mail

É triste a situação do Tricolor, que nasceu para ser gigante. Uma sequência de más gestões fez com que esse grande clube definhasse, e hoje se encontre do tamanho do pensamento de seus dirigentes, pequeno. A novela Kelvin, que se iniciou recentemente e, que pela pouca originalidade, todos já sabemos antecipadamente o roteiro e seu final, trata-se de mais um golpe a ser assimilado pela sofrida torcida paranista, que, como por milagre, viu surgir em sua terceirizada e improdutiva categoria de base um raro talento, que inevitavelmente remeteu estes apaixonados aos tempos de um Paraná Clube grande e orgulhoso pela fecundidade de sua categoria de base.

De outro lado, o "aparecimento" de Kelvin instantaneamente despertou o temor dos já calejados torcedores acerca do futuro dessa relação, que apesar de ainda estar no início, por ora apresenta-se intensa – muito cabe-se ressaltar, em função da extrema carência de boas notícias relacionadas ao Paraná Clube. A história se repete: serão vários capítulos, declarações desencontradas, boatos, valores, porcentagens destoantes, declarações inflamadas e desculpas. Mas, infelizmente ao final é notório. Os comandantes tricolores continuarão reclamando da falta de dinheiro e apoio, enquanto à torcida apenas restará esperar por outro milagre, que se espera desta vez seja o surgimento de dirigentes que pensem grande e que com o tempo deixem o Paraná novamente do tamanho da paixão de seus torcedores, gigante.

Douglas Daniel Bielanski, de Curitiba-PR

É muito triste ver a decadência que nosso time se encontra, mal um garoto sai da categoria de base e começa a jogar nós já vendemos a preço de banana para quem quiser levar – vide Giuliano, que foi vendido quase de graça para o Internacional e agora o time gaúcho vende para o exterior por um valor infinitamente maior do que foi gasto na compra.

É isso mesmo que vai acontecer, um "grande" vai comprar o Kelvin barato, e revender para a Europa daqui a um ou dois anos e faturar milhões. E reclamam que a torcida não vai ao estádio. Não vai porque não formamos mais ídolos, porque não criamos mais identidade com o clube e os jogadores. Quem sabe um dia voltaremos a ser grandes, porque atualmente estamos nos apequenando cada vez mais. Saudações tricolores.

Felipe Mann, de Curitiba-PR

Acredito que o Kelvin já é e será um grande jogador do futebol brasileiro e infelizmente o Paraná Clube não vai conseguir segurar ele por muito tempo. Pode até ser que ele jogue algum jogo pelo Paranaense 2011 mas, acredito que no final deste Brasileiro 2010 ele já seja negociado e vá embora.

Essa é a situação do Paraná Clube, a torcida não ajuda, a diretoria não é das melhores e as chances de jogar um campeonato com algum jogador diferenciado acaba pois a questão financeira é um problema grave.

Wagner Stiegler, por e-mail

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