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O técnico Gilson Kleina considerou normal o temor da torcida paranista em relação ao seu retorno depois de três anos. Afinal, em 2004 teve apenas 20% de aproveitamento na passagem pela Vila Capanema e foi demitido com o time na lanterna do Brasileiro.

"Até concordo que se eu fosse torcedor também teria essa dúvida. Mas estou voltando não pelo resultado, e sim pelo trabalho que foi bem feito", afirmou o treinador, praticamente repetindo o pensamento do presidente José Carlos de Miranda.

Depois da saída de Kleina, o dirigente eximiu-o de culpa, dizendo que o problema era a falta de qualidade do elenco na ocasião. E que, por ter gostado do trabalho no dia-a-dia, ele deveria receber outra chance no futuro.

"Agora o que vai fazer diferença é o tempo que se passou até minha volta. Adquiri uma boa experiência e sei como é o clima nos bastidores do Paraná. Hoje vejo muito mais organização e respaldo", discursou o novo treinador, que se despediu do Ipatinga na terça-feira com uma vitória por 2 a 1 sobre o Santo André, pela Série B.

Ele destacou a coincidência de pegar novamente um time que começou bem o campeonato e depois começou a cair. E também de reencontrar o Palmeiras de cara. "Teremos novamente jogos em cima uns dos outros e um tempo curtíssimo de trabalho. Vou tentar passar confiança aos atletas e espero que amanhã (hoje) venha uma vitória sobre o Flamengo para elevar a moral do time e possamos fazermos um grande jogo domingo", disse Kleina, que na estréia em 2004 perdeu de 1 a 0 para o Palmeiras, no Pinheirão.

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