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Presidente  do UFC, Giovani Decker é só elogios para a passagem do evento de MMA pela cidade. | Hugo Harada/Gazeta do Povo
Presidente do UFC, Giovani Decker é só elogios para a passagem do evento de MMA pela cidade.| Foto: Hugo Harada/Gazeta do Povo

Palco de seu primeiro evento do UFC, neste sábado (14), às 19h15, na Arena da Baixada, Curitiba fez a lição de casa para se consolidar no circuito do maior campeonato de artes marciais mistas (MMA) do mundo.

A garantia vem do idealizador da maior edição brasileira do torneio, o gaúcho Giovani Decker, presidente do UFC no Brasil e também diretor-geral da marca no país.

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“Até aqui a cidade é exemplar”, garante o executivo, com anos de experiência no mercado de artigos esportivos, e que assumiu o posto no ano passado.

“A educação do povo, a maneira com que abraçaram o UFC é sensacional. Os órgãos públicos, prefeitura, governo, secretaria de segurança, secretaria de esportes também”, acrescenta Decker, que também destacou a rede hoteleira e o trânsito da capital paranaense.

Cinco anos após desembarcar no Brasil, onde visitou 11 cidades diferentes com 24 eventos, o UFC encontrou em Curitiba o local ideal para dar o próximo passo na magnitude de seu show.

O teto retrátil do estádio do Atlético, aliado à estrutura da cidade, tiraram do papel o antigo plano de uma edição com grande público – será o terceiro maior da história do evento, atrás apenas de Melbourne (56 mil, em 2015) e Toronto (55 mil, em 2011).

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Mas nem o sucesso instantâneo, com 42 mil ingressos esgotados em nove horas de venda, consegue estabelecer o cronograma para um possível UFC Curitiba 2. Mesmo com a lição de casa bem feita, a resposta ainda não existe.

“É difícil responder isso [quando o UFC volta para Curitiba]. Evento em estádio é uma coisa complexa. Requer muito investimento. Quem vier verá a grandiosidade e a complexidade. Não dá para ficar prometendo”, argumenta Decker, que espera ver dos fãs de MMA do “solo sagrado das artes marciais” um comportamento tão bom quanto a recepção curitibana ao UFC.

“É claro que vai ter o tradicional ‘Uh, vai morrer’ para os lutadores gringos, mas tem de ficar sempre no octógono. Acabou a luta tem de ter respeito. Isso aqui é só um esporte”, lembra o dirigente.

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