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  • Veja o que as personalidades dizem sobre o clássico

Curitiba será ocupada pela polícia neste domingo. Megaoperação à altura do clássico Atletiba e da ameaça que ele representa. Escaldados pelo último rebaixamento na capital – seguido por uma batalha no Couto Pereira em 2009 –, a segurança pública escalou um recorde de 1.400 agentes para um duelo cercado de tensão.

A Polícia Militar, maioria absoluta no planejamento, terá 600 homens na Arena, onde o Atlético tenta a sobrevivência e o Coritiba a Libertadores, e 600 espalhados pela cidade. Medidas para tentar coibir violência e vandalismo. Po­­lícia Civil e da Guarda Municipal completarão o patrulhamento.

Tradicionais locais de confrontos, estações-tubo e terminais terão policiamento extra. "[O cidadão] não precisa evitar lugar nenhum", arrisca o coronel Ademar Cunha Sobrinho, comandante do 1.º Comando Regional da Polícia Militar. Por via das dúvidas, por volta das 15 h e das 20 h, terminais como Centenário, Santa Cân­­dida, Cabral, Capão Raso e Fazen­­dinha – considerado o mais perigoso de todos – não são os locais mais aconselháveis da cidade.

Chegar perto da Arena só com ingresso na mão – ou comprovante de residência no caso de moradores. Bloqueios da polícia vão isolar o estádio. Cães farejadores participação da revista e uma câmera de alta resolução será usada no monitoramento.

O Juizado Especial do Torcedor terá pela primeira vez dois juízes em serviço. "Este jogo está sendo considerado mais tenso e por isso houve essa preocupação", comenta o juiz Rodrigo Brum, que atuará ao lado de José Orlando Brener.

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