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Já virou tradição em véspera de jogo do Paraná no Brasileiro. O técnico do time – foi assim com Lori Sandri e agora com Luiz Carlos Barbieri – chama o volante Rafael Mussamba para uma conversa em particular e define sua função no jogo: grudar no craque adversário.

Principal jogador de marcação do meio-de-campo tricolor, o camisa 8 já anulou Giovanni (Santos), Danilo (São Paulo) e Kelly (Cruzeiro). Hoje será a vez de Juninho Paulista sofrer com a perseguição do volante. "É difícil ter sempre de marcar o craque do outro time. Mas acho que eu tenho desempenhado bem a minha função. Procuro não dar espaço para o cara pensar", ensina.

O jogador conta quais os craques que mais lhe deram trabalho. " O Iranildo (Brasiliense) é muito chato de marcar. O Marcinho do Palmeiras também. O Giovani e o Danilo, por serem altos, usam muito o corpo, e isso acaba dificultando. Já o Tinga é pequeno, mas se movimenta muito. Se você não tiver perna, não consegue acompanhar."

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