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A contratação do colombiano David Ferreira chegou a ser posta em dúvida após o Atletiba de 17 de julho. Na ocasião, ele entrou durante o jogo, não rendeu o esperado e foi substituído. A situação inédita na carreira do jogador rendeu um esquecimento que só teve fim pela falta de opções de Antônio Lopes. Depois de entrar no fim da partida contra o Goiás, o atleta enfim ganhou a oportunidade de começar jogando contra a Raposa. Foi o que bastou para se transformar no maestro do meio-de-campo rubro-negro. A boa fase foi premiada com três gols nas duas últimas partidas.

Gazeta do Povo – Você esperava de uma hora para outra se tornar uma peça chave no time do Atlético?

Ferreira – Eu sabia que chegando numa equipe diferente e num país diferente não ia entrar logo como titular. Fiquei esperando a uma oportunidade.

Mas naquele Atletiba você entrou e logo depois foi substituído. Deu um desânimo?

Me senti um pouco triste, pois nunca havia passado por isso. Ainda mais que eu ainda não estava adaptado, havia acabado de chegar... Mas respeito a opinião do técnico. E o que ele achar que é o melhor para o Atlético então também será o melhor para mim.

E agora, já está adaptado?

A cada partida estou chegando próximo do meu melhor. O importante é ter continuidade e isso eu estou tendo agora. Aqui no Brasil o futebol é mais rápido e há mais contato físico.

E a conversa dentro de campo com os companheiros, ainda tem alguma dificuldade?

Não falo bem o português, mas falo o ideal para o campo. Lá dentro é quase sempre a mesma coisa... Marca! Corre! Chuta! Não tem problema. (MR)

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