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A dois anos do início dos Jogos Olímpicos de Pequim, ganham força movimentos de protestos contra o governo chinês. Um deles, o Olimpic Watch criticou o presidente do Comitê Olímpico Internacional, Jacques Rogge, por fazer vista grossa às violações dos direitos humanos na China. Já a organização Repórteres Sem Fronteiras alertou que a repressão à imprensa foi intensificada por causa da Olimpíada. "Manchada pela corrupção, a preparação está marcada pela repressão de vozes dissidentes", denuncia a entidade.

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