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Usain Bolt cruzou a linha de chegada com folga e tranqüilidade, enquanto os concorrentes se esticavam para ficar com a medalha de prata ou o bronze | Kim Hyung-Koon/ Reuters
Usain Bolt cruzou a linha de chegada com folga e tranqüilidade, enquanto os concorrentes se esticavam para ficar com a medalha de prata ou o bronze| Foto: Kim Hyung-Koon/ Reuters

O chefe dos médicos da delegação jamaicana disse que são equivocadas as suspeitas de que o doping estaria por trás do sucesso dos atletas do país. Neste sábado, Usain Bolt se tornou o primeiro jamaicano a conquistar um ouro olímpico nos 100m rasos, ao fazer 9s69.

- Não temos nada a esconder. Digo às pessoas para irem à Jamaica ver nosso programa, nossos controles e como trabalhamos. Pode ser quando quiserem, de dia ou de noite. O que existe é a tradição. Não transformamos Bolt, apenas o ajudamos a melhorar, sobretudo em termos de biomecânica - disse Herb Elliot.

Bolt, que fará 22 anos na próxima quinta-feira, bateu o recorde mundial no Ninho do Pássaro. Três atletas que estabeleceram a melhor marca na prova nos últimos 20 anos já estiveram envolvidos com doping: o canadense de origem jamaicana Ben Johnson e os americanos Tim Montgomery e Justin Gatlin, campeão olímpico em Atenas-2004.

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