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 | Alexander Demianchuk/ Reuters
| Foto: Alexander Demianchuk/ Reuters

Ordens são ordens

Ainda não se viu atleta norte-americano que tenha ganhado a medalha de ouro e que não esteja com a mão direita sobre o coração ao escutar o hino dos Estados Unidos. Amor à pátria? Nada. É apenas um procedimento determinado pelo Comitê Olímpico Norte-Americano.

A turma do plim-plim

A maioria dos jogadores da seleção brasileira masculina de vôlei estava com pressa para deixar o ginásio após a derrota para os Estados Unidos, na final da Olimpíada de Pequim. Por isso evitou a imprensa. No entanto, algumas horas depois, boa parte do grupo estava nos estúdios da Rede Globo na capital chinesa para dar entrevista.

Escondidinho

Apenas Marcelinho e André Nascimento retornaram para dar entrevista na zona mista após a partida. Gustavo também foi chamado, saiu na porta, olhou o grupo de jornalistas a postos, deu meia volta e retornou para dentro do vestiário. Declaração dele, apenas pela Rede Globo.

Tal pai, tal filho

Falando como técnico da seleção brasileira de vôlei, Bernardinho negou que estivesse protegendo o filho Bruno. Logo após, falou como pai. Disse que esperava que Bruninho estivesse aprendendo mais do que ele aprendeu quando era jogador e que esperava que o filho fosse o líder da nova geração que está surgindo no vôlei.

Chineses desertores

Na final entre Brasil e Estados Unidos no vôlei masculino, alguns chineses ignoraram a rivalidade com os americanos, empunhando a bandeira dos ianques e cantando a plenos pulmões U-S-A.

No fio do bigode

Fato raro na carreira de Giba. O jogador decidiu um título sem usar o já tradicional bigodinho mexicano. "Queria deixar o rosto limpo", disse, evitando entrar em detalhes.

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