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O lateral-direito Nei (2), improvisado como zagueiro, e o volante Valencia (5) foram dois destaques do Atlético em Londrina | Valterci Santos/ Gazeta do Povo
O lateral-direito Nei (2), improvisado como zagueiro, e o volante Valencia (5) foram dois destaques do Atlético em Londrina| Foto: Valterci Santos/ Gazeta do Povo

BNDES deve financiar estádios

Tiveram consequências as declarações do presidente do Atlético, Marcos Malucelli, cobrando investimento de aproximadamente R$ 108 milhões da diferença entre os R$ 30 milhões planejados anteriormente e os R$ 138 milhões orçados com as normas da Fifa para a conclusão da Arena da Baixada, visando à Copa do Mundo de 2014. A viabilidade econômica das praças esportivas do Mundial será discutida em duas reuniões.

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Londrina - O Atlético teve dois motivos extras que mexeram com o time para vencer o Fluminense, por 1 a 0, ontem, no Estádio do Café. Primeiro: os jogadores fizeram um pacto para vencer 11 jogos, chegar a 45 pontos e praticamente escapar do rebaixamento. O segundo: declarações do técnico do Tricolor carioca, Renato Gaúcho, dizendo que "era muito bom enfrentar o Atlético, que estava em um momento ruim" foram a­­­presentadas ao elenco na preleção antes da partida.

"O Renato Gaúcho tem de medir suas palavras quando falar do Atlético. Estamos longe de ser uma equipe pequena pela estrutura e torcida que temos. Isso nos deu motivação, exigimos respeito", disse Nei, improvisado como zagueiro, um dos destaques do jogo.

Sem a necessidade de nenhum adversário falar nada, surgiu a corrente dentro do time pela reação no Brasileiro. Na sexta-feira, após a confirmação do afastamento de Ne­­tinho, Antônio Carlos, Rafael Mou­ra, Zé Antônio e Alberto, os demais atletas fizeram uma reunião com o técnico interino Riva Carli.

"Estávamos tristes pelos acontecimentos da semana e pela situação nossa na tabela. Sabendo que só nós podemos reverter isso, firmamos o compromisso de vencer 11 jogos (não necessariamente se­­guidos) para ficarmos livres do re­­baixamento e depois buscar algo a mais. Um já foi", revelou o zagueiro Rhodolfo.

Mesmo quem não estava diretamente no grupo e chegou bem na hora mais complicada – caso do garoto Bruno Costa, que estreou on­­tem como profissional – aliou-se diretamente ao compromisso.

"Tomei um susto quando recebi a ligação da diretoria para que me integrasse ao grupo profissional. Já conversava muito com o pessoal e tudo que ocorreu foi importante para a vitória", destacou o defensor, de 19 anos.

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