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| Foto: Felipe Rosa/Gazeta do Povo

Empolgado com o início de trabalho no Paraná , o técnico Lisca confia que a parte financeira do clube não será um problema para o restante da campanha tricolor nesta Série B.

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Segundo o treinador, inclusive, a questão dos salários em dia – problema sistemático no clube na última década - foi uma das questões avaliadas por ele em conversa com a diretoria antes de definir sua vinda para a Vila Capanema.

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“Tenho confiança [de que os salários serão honrados] e me foi passado isso [pela diretoria]”, assegura.

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“Eu vim aqui nos primeiros dias para conversar sobre isso. Até porque a gente conhece essa história, sabe que o clube fez uma política de pés no chão, uma folha baixa, que possa ser cumprida e tem sido assim”, prosseguiu, na manhã desta quinta-feira (3), no CT Ninho da Gralha.

Além da política de austeridade financeira, Lisca acredita que as novas regulamentações do futebol brasileiro, que preveem até mesmo perda de pontos para quem atrasar salários, são mais um elemento para confiar na pontualidade da remuneração no Tricolor – ele diz respeito ao Profut, programa de refinanciamento das dívidas fiscais.

“Claro que há essa dificuldade [financeira] e a diretoria tem um trabalho forte de captação de recursos. Tem uma possibilidade muito forte de negócio com um grande atacado também. Uma série de situações que podem facilitar essa situação”, revela.

Por fim, o técnico ressalta a importância do clube revelar jogadores, assim como da presença do torcedor na Vila Capanema, se associando, para ajudar o Paraná a superar a crise financeira que ainda atravessa e seguir pagando em dia até o fim do ano.

“É importante também a produção da equipe para atrair o torcedor. A gente veio com essa política de austeridade, não contratamos jogadores, cumprindo com quem está aqui”, diz. “Quando cheguei, tinha parte do direito de imagem atrasado, mas parece que já foi pago. Então, graças a Deus, está tudo certo”, completa.

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