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Os jogadores paranistas reclamaram muito do árbitro Cléber Vaz da Silva, da Federação Goiana | Hugo Harada / Gazeta do Povo
Os jogadores paranistas reclamaram muito do árbitro Cléber Vaz da Silva, da Federação Goiana| Foto: Hugo Harada / Gazeta do Povo

Um dos melhores mandantes da Série B do Brasileiro, o Paraná recebeu o Avaí na noite desta terça-feira (31), na Vila Capanema, pela 14.ª rodada. No entanto, mesmo diante de um dos piores visitantes da competição, ficou no empate por 1 a 1, depois de sair atrás do placar. Acabou assim a série de cinco vitórias seguidas em casa. Mais uma vez, sobrou para a arbitragem, que foi novamente acusada pelos paranistas. Jogadores e comissão técnica reclamaram muito de dois pênaltis que não teriam sido marcados pelo árbitro Cléber Vaz da Silva (GO) – um num lance de bola na mão e outro no qual o zagueiro Alex Alves disse ter sido tocado na área, já no finalzinho da partida. Reclamações à parte, o placar ficou mesmo no empate. Diogo Acosta anotou o gol dos catarinenses, num contra-ataque, e Nilson, que entrou no segundo tempo, igualou para o Paraná. Agora o Tricolor soma 22 pontos e continua quatro atrás do G4. O jogo

No primeiro tempo, o Paraná viu um Avaí bem postado na zaga e encontrou muitas dificuldades para tocar a bola, principal característica do Tricolor nesta temporada. O jogo foi pegado, embora o juiz tenha optado pela lei da vantagem em várias ocasiões. Nenhuma das equipes teve chances claras de gol até a rede balançar pela primeira vez. Oportunidades só em chutes de fora da área. A entrada do volante Ricardo Conceição no lugar de Cambará fortaleceu o poder de marcação paranista, mas o time perdeu em qualidade de passe. Com o fim do primeiro tempo, o técnico Ricardinho não quis esperar e trocou Welington por Luisinho, e Wendel por Nilson. As mudanças, contudo, não surtiram efeito imediato. Na volta do intervalo, o Avaí recomeçou melhor, buscando o ataque. A partida ganhou em velocidade, mas continuou com vários erros de passe. Quando o Paraná começava a equilibrar as ações na frente, contra-ataque do Avaí: aos 15 minutos, o centro-avante Diogo Acosta recebeu de Cléber Santana em velocidade, pela esquerda, e bateu bem na saída do goleiro Luís Carlos. Em desvantagem, o Tricolor foi para cima e o jogo pegou fogo. Aos 30 minutos, depois de uma cobrança de falta rápida pela direita, Ricardo Conceição cruzou na cabeça de Nilson, que testou no canto direito do goleiro catarinense e igualou o placar. A partir daí, foi só pressão paranista. Aos 40 minutos, o angolano Geraldo aproveitou o rebote de uma cobrança de falta e mandou no travessão. Mesmo pressionando até o fim - e reclamando do pênalti que não teria sido marcado sobre Alex Alves -, o time da Vila Capanema não conseguiu mudar o placar de 1 a 1.

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