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Ainda no início das investigações sobre o assalto à sede administrativa do Atlético, ocorrido na madrugada de sábado para domingo, a Polícia Civil já sabe que não poderá contar com as imagens do circuito interno de vigilância do clube. Por causa da escuridão do local no momento da ação, pouco pode ser visto nos registros.

"Infelizmente, não deu para ver quase nada", afirma Paulo de Castro, delegado da Delegacia de Furtos e Roubos (Crimes contra o Patrimônio) de Curitiba. "Em todo o caso, ainda é muito cedo para afirmar qualquer coisa sobre o caso", complementa.

Com medo de serem identificados, os ladrões levaram o servidor principal dos computadores, que guardava os arquivos de imagem. No entanto, um servidor de backup fez o registro, que acabou não sendo útil.

A polícia aguarda a entrega por parte do Furacão de um inventário dos documentos roubados. Embora tenham sido carregados três cofres, dois notebooks, uma câmera fotográfica e uma de filmagem, a maior perda foi de documentação, já que os cofres continham apenas cerca de R$ 4 mil.

Foram tomados documentos históricos do Rubro-Negro, escrituras e dezenas de contratos de atletas, de parcerias firmadas e serviços recebidos no ataque aos setores financeiro, de contabilidade, segurança e comunicação.

Além disso, é esperado que as vítimas – quatro seguranças da empresa Embrasil e o empresário Mauro Singer, dono da churrascaria anexa à Arena, que também teve o carro roubado – façam o retrato falado dos quatro assaltantes e o exame de corpo delito.

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