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Entre os homens, o título da 91ª edição da prova masculina ficou com o queniano Stanley Biwott, que venceu pela primeira vez a São Silvestre -ele já havia vencido este ano a Maratona de Nova York. | Foto: Paulo Pinto/ Fotos Públicas/
Entre os homens, o título da 91ª edição da prova masculina ficou com o queniano Stanley Biwott, que venceu pela primeira vez a São Silvestre -ele já havia vencido este ano a Maratona de Nova York.| Foto: Foto: Paulo Pinto/ Fotos Públicas/

Os africanos dominaram novamente a Corrida de São Silvestre e não deram chances aos brasileiros, que conseguiram, no entanto, chegar ao pódio tanto no masculino quanto no feminino.

Entre os homens, o título da 91ª edição da prova masculina ficou com o queniano Stanley Biwott, que venceu pela primeira vez a São Silvestre -ele já havia vencido este ano a Maratona de Nova York.

Atrás de Biwott, chegaram mais três africanos: os etíopes Leul Aleme e Feyisa Gemechu e o queniano Edwin Rotich, bicampeão da São Silvestre em 2012 e 2013 e vencedor da Meia Maratona Internacional do Rio de Janeiro.

O brasileiro Giovanni dos Santos chegou em quinto lugar, mesma posição que havia obtido na prova do ano passado. Em 2013, ele também foi o melhor brasileiro, chegando em quarto lugar.

No feminino, o triunfo foi de Yimer Wude Ayalew, da Etiópia. Com isso, já se completam cinco edições sem vitórias do Brasil entre os homens e nove entre as mulheres.

A vitória de Ayalew, com o tempo de 54m03s, foi a sua terceira na São Silvestre. Campeã do ano passado, ela também havia ficado com o primeiro lugar em 2008. A melhor brasileira na prova foi Sueli Pereira, que acabou na quarta colocação. Logo na sequência, chegou Joziane Cardoso.

Apesar de não terem conseguido acabar com o jejum que dura desde 2006, as duas atletas do Brasil puseram as mulheres brasileiras no pódio, o que não havia ocorrido na edição passada, quando elas chegaram em oitavo (Joziane) e nono (Sueli). Neste ano, elas brigaram até o último quilômetro pela vitória e só ficaram para trás no fim da subida da avenida Brigadeiro Luís Antônio, ponto mais crítico da prova.

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