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Zeba, capitão da seleção masculina de handebol, que estreia nesta quinta no Mundial | Divulgação CBHb
Zeba, capitão da seleção masculina de handebol, que estreia nesta quinta no Mundial| Foto: Divulgação CBHb

A seleção brasileira masculina de handebol estreia hoje no Mundial do Catar enfrentando os donos da casa. E, embora a equipe esteja longe de ser uma das favoritas ao título – o objetivo é subir algum degrau em relação ao 13.º lugar obtido há dois anos, que é a melhor posição já alcançada –, sabe que será mais cobrada por causa do título mundial conquistado pela equipe feminina em 2013.

"As realidades do masculino e do feminino são diferentes, mas com certeza a exigência sobre nós será maior por causa do sucesso das meninas", disse o técnico Jordi Ribera, que é espanhol.

Para melhorar a posição do Mundial passado, o treinador acha fundamental o time terminar a primeira fase em terceiro lugar na chave (os quatro primeiros se classificam). O motivo é simples: se passar em quarto, o Brasil deverá cruzar logo na primeira partida eliminatória com a Croácia, apontada por Ribera como uma das candidatas ao título – as outras, na opinião do técnico, são Dinamarca, França e Espanha. "Se ficarmos em terceiro enfrentaremos um adversário de nível mais próximo ao nosso e poderemos ir mais longe no torneio".

Ribera está dirigindo a seleção brasileira pela segunda vez – a primeira foi entre 2004 e 2008. Ele voltou ao cargo em 2012, depois que a equipe não conseguiu se classificar para os Jogos Olímpicos de Londres. Sua missão é subir o nível da seleção principal para que o time faça um bom papel na Olimpíada do ano que vem no Rio.

Além do Catar, integram a chave brasileira Bielorrússia, Chile, Eslovênia e Espanha.

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