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  • Luiz Melo, João De Lucca, Thiago Pereira e Nicolas Oliveira, o quarteto medalha de ouro no revezamento 4x200 metros livre.
  • Thiago Simon foi ouro nos 200 metros peito com direito a recorde.
  • João de Lucca, ouro e recorde nos 200 m livre.
  • Fernando Reis Saraiva, ouro para o mais forte das Américas no halterofilismo
  • Fabiana Beltrame, prata no remo.
  • Matteus Machado, prata no levantamento de peso.
  • O polo aquático masculino pendurou a medalha de prata no pescoço.
  • As irmãs Luana e Lohaynny Vicente foram prata no badminton.
  • Emerson Duarte ficou com a prata no tiro.
  • Flávia Lopes, bronze na ginástica.
  • Leonardo de Deus, bronze nos 200 metros costa.
  • Manuella Lyrio, bronze nos 200 metros nado livre.
  • Thiago Pereira foi bronze nos 200 metros peito.

Graças especialmente à natação, o Brasil aproximou-se do seu lugar de direito no quadro de medalhas dos Jogos Pan-Americanos. O País ganhou quatro medalhas de ouro nesta quarta-feira (15), sendo três apenas na piscina, e assumiu o terceiro lugar geral em Toronto. Ultrapassou Colômbia e Cuba.

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Apesar de encerradas as disputas do judô, o chamado “carro chefe” da delegação brasileira (rendeu 13 medalhas), e também da canoagem velocidade, na qual o País foi muito bem, o Brasil subiu ao pódio 14 vezes apenas nesta quarta-feira. Ganhou medalhas no badminton (duas de prata), na ginástica (um bronze), no remo (uma prata), no polo aquático (prata), no tiro esportivo (uma prata) e no levantamento de peso (um ouro e uma prata).

Mas o grande destaque foi mesmo a natação, que garantiu ao Brasil seis medalhas, sendo três de ouro: (João de Lucca nos 200m livre, Thiago Simon nos 200m peito e revezamento 4x200m livre masculino) e três de bronze (Manuella Lyrio, nos 200m livre, Thiago Pereira, nos 200m peito e Leonardo de Deus, nos 200m costas).

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Por enquanto, o Canadá lidera o quadro de medalhas da natação. Tem cinco de ouro, assim como o Brasil, mas ganhou seis de prata, enquanto o Brasil tem seis de bronze. De qualquer forma, a delegação brasileira, com 10 medalhas em dois dias, caminha para superar o desempenho de Guadalajara, quando foi ao pódio 25 vezes, com 10 de ouro.

Até aqui rivais do Brasil pelo quarto lugar, México e Colômbia tiveram uma redução no número de conquistas na comparação com os primeiros dias, conforme já era previsto. Os colombianos ganharam apenas cinco medalhas nesta quarta, com destaque para as duas de ouro na ginástica artística. O México só foi ao pódio três vezes, sem ouro.

Cuba também não teve uma grande jornada. No dia em que se iniciaram as disputas da luta greco-romana, os cubanos não ganharam nenhum ouro na modalidade. Só foram ao alto do pódio uma vez no remo e outra na ginástica artística, dois esportes cujas disputas chegaram ao fim nesta quarta-feira em Toronto.

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Canadá e Estados Unidos seguem disparados na frente. Os donos da casa ganharam 19 medalhas apenas nesta quarta-feira, sendo oito de ouro. Os norte-americanos somaram mais 25 à conta, sendo oito douradas.

Nesta quinta-feira, acontecem as últimas finais do badminton (com quatro presenças de canadenses) e as duas primeiras finais do ciclismo de pista. Serão disputadas ainda as últimas finais de squash e tênis. O Brasil deve ter um bom dia na natação, com expectativa de pelo menos três medalhas de ouro, e espera fazer bonito nas disputadas femininas da luta.

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