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Brasileiras não impuseram uma marcação eficiente | Fiba.com/ Divulgação
Brasileiras não impuseram uma marcação eficiente| Foto: Fiba.com/ Divulgação

A atuação no primeiro quarto diante da Espanha tem de ser o exemplo para o jogo decisivo contra o Japão, nesta terça-feira, às 8h (de Brasília), em Ancara, na Turquia, pelo Mundial de basquete feminino. Com marcação agressiva e organização no ataque, o Brasil fez 13 a 12 na primeira parcial. Depois disso, a seleção brasileira não apresentou mais nada positivo e foi derrotada por 83 a 56.

Com duas derrotas -- havia perdido para a República Checa na estreia por 68 a 55 --, o time do técnico Luiz Augusto Zanon tem obrigação de vencer as japonesas para não ser eliminado na primeira fase da competição.

Pelo regulamento, o primeiro colocado avança diretamente às quartas de final, enquanto o segundo e o terceiro disputam uma fase eliminatória.

O Brasil, que está no Grupo A, só tem chance de ficar em terceiro, cruzando com o segundo do Grupo B, adversário que vai sair do vencedor da partida entre França e Canadá. "A gente ainda tem uma chance. Não está tudo perdido", disse a armadora Adrianinha. "Foi uma pena o primeiro jogo porque é um campeonato que não tem como recuperar. Hoje (domingo) fomos um pouco melhor, mas ainda temos muita coisa para corrigir. É partir para o tudo ou nada contra o Japão", completou.

O destaque da seleção foi a pivô Érika. Depois de uma atuação apagada na estreia, quando foi anulada pelas pivôs da República Checa, a jogadora que atua no Atlanta Dream, da WNBA, fez 12 pontos e pegou sete rebotes. Damiris, outra que atua na liga profissional norte-americana, só que no Minnesota Lynx, foi mal novamente, anotando apenas dois pontos.

As cestinhas foram as espanholas Sancho Lyttle e Alba Torrens, que anotaram 15 pontos cada. Lyttle ainda contribuiu com 13 rebotes.

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