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Feminino

Serena testa domínio em casa

Favorita ao título, Serena Williams estreia diante da italiana Francesca Schiavone. Williams busca o pentacampeonato e deve ter um caminho sossegado até a semi. A russa Maria Sharapova seria uma adversária, mas desistiu da competição em virtude de uma bursite no ombro direito. Do outro lado da chave está a bielo-russa Victoria Azarenka. A tenista tenta alcançar sua segunda decisão no US Open. Azarenka inicia contra a alemã Dinah Pfizenmaier e poderá enfrentar a dinamarquesa Caroline Wozniacki, a italiana Sara Errani e a tcheca Petra Kvitova. Em 2012 Williams e Azarenka fizeram a finalíssima, com vantagem para a americana.

Último Grand Slam da temporada 2013, o US Open começa amanhã, em Nova York. Nas quadras do complexo esportivo de Flushing Meadows, os maiores tenistas do mundo se enfrentam por um prêmio recorde para o vencedor: US$ 2,6 milhões (ou R$ 6,1 milhões), US$ 700 mil (R$ 1,6 milhão) superior ao do ano anterior.

Fortuna com destino praticamente certo na disputa masculina. Roger Federer, Rafael Nadal, Novak Djokovic e Andy Murray, os quatro têm grandes chances de deixar a competição ainda mais milionários. É o que mostra o retrospecto entre os homens dos últimos dez anos.

Das 39 edições anteriores de Grand Slam, desde 2004, o quarteto faturou 36. A chance de uma zebra é ínfima – apenas os argentinos Gaston Gaudio e Juan Martin Del Potro e o russo Marat Safin espantaram a monotonia do alto do pódio da categoria.

No US Open, Federer dominou de 2004 a 2008, com cinco conquistas. A partir daí, foram quatro vencedores diferentes. Desta vez, Djokovic, atual líder do ranking, é apontado como o principal favorito. Nadal, o melhor tenista da temporada, com nove títulos, aparece em segundo nas apostas.

Pesa contra o espanhol, segundo no ranking, a chance de ter pela frente, logo nas quartas de final, o pentacampeão Federer. Os dois nunca se encontraram na competição americana e também jamais duelaram nesta fase em um torneio de Grand Slam.

O suíço, entretanto, não está nos seus melhores momentos – entra como o cabeça de chave número 7, pela sétima posição no ranking, aos 32 anos. Há pouco mais de um ano, era o líder do ranking. Mesmo assim, ainda é um adversário temível. "Isso não muda nada na competição. O ranking não é o que motiva. Uma coisa é certa, vou dar o meu melhor", afirma Federer.

Já o confronto mais aguardado no verão novaiorquino, Nadal e Djokovic, só acontecerá caso os dois alcancem a decisão. Antes, entretanto, Djokovic pode pegar o atual campeão, Andy Murray, nas semifinais.

"É obviamente diferente chegar como campeão. Uma experiência nova para mim. Nessa semana eu estive bem mais ocupado, com vários compromissos [comerciais]. Mas não vejo a hora de começar a jogar. Eu venho para cá desde os 15 anos e foi onde venci meu primeiro Grand Slam, na categoria júnior, aos 17", diz Murray, hoje com 26 anos.

O brasileiro Thomaz Bellucci terá pela frente o espanhol Roberto Bautista Agut na primeira rodada do torneio. Eles nunca se enfrentaram no circuito. Agut, de 25 anos, ocupa o 64.º posto no ranking, enquanto Bellucci é o 116º. Nos últimos meses, Bellucci teve cinco derrotas em estreias.

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