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Na opinião de Jacques Rogge, próximos dois eventos olímpicos não serão afetados pela crise mundial | Alfred Cheng Jin / Reuters
Na opinião de Jacques Rogge, próximos dois eventos olímpicos não serão afetados pela crise mundial| Foto: Alfred Cheng Jin / Reuters

A crise econômica global não deve cortar a receita de bilhões de dólares do Comitê Olímpico Internacional (COI), mesmo que os patrocinadores sintam eventuais efeitos do declínio econômico, afirmou o chefe de marketing do COI nesta terça-feira.

Alguns dos principais patrocinadores ligados aos Jogos Olímpicos, como a empresa de cartões de crédito Visa, tem alertado que não estão imune à crise. No entanto, o COI afirma que qualquer efeito não iria afetar o os acordos globais do comitê com as companhias.

"Eu não acredito que isso irá afetar o COI", disse à Reuters o chefe da Comissão de Marketing do COI, Gerhard Heiberg. "Acredito que estamos em boa forma".

A receita do COI para o período entre 2005 e 2008 é de cerca de 3,5 bilhões de dólares, com mais de 800 milhões de dólares vindos de patrocinadores como a Coca-Cola, Visa, Panasonic, McDonald's e Samsung.

Heiberg disse que o investimento feito pelos principais patrocinadores deve crescer e exceder a cifra de 1 bilhão de dólares para o quadriênio de 2009-2012, um aumento de cerca de 15 por cento comparado aos anos anteriores.

Patrocinadores como a Panasonic e a Coca-Cola já estão prontos para o quadriênio que se encerra em 2016, disse Heiberg.

O presidente do COI, Jacques Rogge, garantiu que Vancouver e Londres, sede dos Jogos de Inverno de 2010 e dos Jogos de Verão 2012, respectivamente, também não serão afetados pela crise do mercado financeiro.

A sede dos Jogos Olímpicos de 2016, para a qual o patrocínio ainda não foi negociado, será escolhida no próximo ano.

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