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A Promotoria da Itália pediu penas de um a cinco anos de prisão para os 11 acusados no chamado caso "Calciopoli", de acerto de resultados na Primeira Divisão do futebol do país.

O processo analisa supostas irregularidades em 15 partidas da temporada 2004/2005, entre elas um empate sem gols entre Juventus e Milan para favorecer o time de Turim e outros envolvidos.

Segundo a imprensa local, a maior pena foi solicitada ao ex-executivo-chefe da Juventus, Antonio Giraudo, que pode ficar até meia década detido.

Árbitros como Tiziano Pieri podem pegar três anos e seis meses, enquanto Stefano Cassar, Paolo Dondarini e Marco Gabriele correm risco de ficar dois anos atrás das grades.

Seis dos 11 acusados respondem ao crime de formação de quadrilha, enquanto os outros cinco devem responder às acusações de casos isolados de fraude.

O "Calciopoli" começou a ser julgado em 20 de janeiro na cidade de Nápoles e tem 26 pessoas envolvidas, entre elas o ex-diretor-geral da Velha Senhora, Luciano Moggi, que não passa pelo procedimento do julgamento rápido.

Também foram acusados Andrea Della Valle e Diego Della Valle, respectivamente presidente e proprietário da Fiorentina, e os presidentes da Lazio, Claudio Lotito, e da Reggina, Pasquale Foti.

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