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A temporada nem havia começado e já tinha um favorito destacado: Kimi Raikkonen, campeão do mundo em 2007. Os testes demonstraram que sua equipe, a Ferrari, tinha o melhor carro e ele contava com um ano de experiência no time dos italianos e com os pneus Bridgestone, novidade na temporada passada. Ontem, depois da 12ª etapa do Mundial, bem poucos acreditam que Raikkonen será bicampeão este ano. A quebra do motor não teve sua participação, mas seu desempenho decepciona até a direção da Ferrari.

"Sabemos que ele atravessa período difícil, mas estamos com Kimi, acreditamos no seu potencial e até o fim do campeonato ele retomará ao seu melhor", afirmou Stefano Domenicali, diretor-esportivo da Ferrari. Até agora, o finlandês perde feio a concorrência para Massa nos treinos classificatórios, 8 a 4, e raramente tem ficado na frente do brasileiro nas corridas.

Ontem, como vem ocorrendo, se equivocou de novo. No seu segundo pit stop, na 43ª volta, acelerou quando o sinal controlado pela Ferrari estava ainda amarelo. Resultado: mandou o mecânico responsável por conectar a mangueira de combustível no carro, Pietro Timpini, para o hospital. Quebrou um dedo do pé. "Um dia para ser esquecido", disse o finlandês. O problema é que vem usando a frase desde o GP da Turquia. "Errei no segundo pit stop. Sai antes do que deveria", assumiu.

Domenicali comentou ainda sobre a fase ruim de Raikkonen: "É fácil bater no ombro do piloto quando vence e dizer ‘você é o número 1’. O que faremos no seu caso é apoiá-lo, mostrar nossa confiança no seu trabalho, colocá-lo para testar mais", garantiu.

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