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Os dois gols atleticanos, ontem, em Caxias do Sul, foram feitos por jogadores que viveram bons momentos com a camisa rubro-negra, passaram um tempo afastados e tentavam balançar a rede pela primeira vez no retorno.

No caso de Paulo Rink, tudo em proporções bem maiores. Ele se tornou ídolo da torcida há mais de uma década, passou nove anos longe da Baixada e aguardava ansiosamente o momento de voltar a balançar a rede com a camisa rubro-negra.

Havia entrado no segundo tempo das últimas seis partidas, até ter a chance de começar jogando ontem e empatar o duelo numa bela cabeçada aos 45 minutos do primeiro tempo. Mas o gol não foi suficiente para dar ao atacante o que ele realmente desejava. Antes da partida, Rink afirmou que o que mais importava era a vitória, com ou sem um gol seu.

Oldoni fez sucesso no início do campeonato e, mesmo fora há 15 rodadas, com o gol de cabeça no fim do jogo de ontem voltou a ser o artilheiro atleticano no Brasileiro – agora ao lado de Marcos Aurélio –, com sete marcados.

Oficialmente, o afastamento foi para que o jogador trabalhasse fundamentos, mas ele mesmo afirmou que continuou treinando normalmente, o que deu força à hipótese de retaliação aos seus ex-empresários – envolvidos em uma briga judicial e de bastidores com a diretoria por causa do atacante Dagoberto.

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