A Comissão Antidoping do Comitê Olímpico Italiano (Coni) coloca sob suspeita o tratamento a que Ronaldo se submete para recuperar-se da mais recente contusão muscular. O astro do Milan está no Brasil e segue terapia genética conhecida como "fatores de crescimento". Esse método prevê a manipulação do sangue para serem extraídas proteína, que em seguida serão novamente injetadas na circulação, com o objetivo de favorecer a restauração dos tecidos lesionados.
"Essa prática é considerada ilícita na Itália", advertiu Luigi Frati, presidente da seção do Coni que combate o uso de substâncias proibidas no esporte. A entidade segue orientações da Agência Mundial Antidoping (Wada), que não aceita tratamento com fatores de crescimento.
"O jogador deveria nos enviar uma explicação, preventivamente, para que pudéssemos avaliar o caso", emendou ele, que foi taxativo ao repudiar a alternativa que Ronaldo encontrou para voltar o mais rapidamente possível aos gramados. "Esses fatores de crescimento não servem para nada", afirmou Luigi Frati. "E podem provocar tumores."
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