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O secretário de Estado para o esporte espanhol, Jaime Lissavetzky, disse nesta segunda-feira que espera "a maior dureza possível nas punições" pelos gritos racistas contra o camaronês Samuel Eto'o, no sábado, no estádio de La Romareda, durante a partida entre Zaragoza e Barcelona.

Em entrevista coletiva realizada em Palma, o representante do Governo considerou que não é possível ignorar os "focos racistas e xenófobos" que acontecem nos campos de futebol, mas lembrou que desde um ano atrás está lutando para que sejam cada vez menores e desapareçam.

Neste sentido, apontou que há um ano foi aprovado um "Protocolo de Atuações contra o Racismo, a Xenofobia e a Intolerância" que foi assinado pelas federações de futebol e em que estão previstas até 31 medidas para acabar com estas atitudes, desde três níveis: a sensibilização, a detecção dos autores e o aumento da gravidade das sanções.

O secretário de Estado anunciou mais recursos para combater estas atitudes, como mais câmaras de vigilância. Ele também pediu a colaboração do resto do público para identificar seus autores.

Com toda esta política, o Governo quer lançar a mensagem que "não vai dar um passo para trás" em sua luta contra estes atos, que é necessária para a colaboração de todas as instituições para evitar que se repitam.

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