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Vídeo | Reprodução/TV Globo
Vídeo| Foto: Reprodução/TV Globo

O Coritiba deve viver dias agitados nesta semana com a expectativa da iminente queda do técnico Guilherme Macuglia. Uma reunião entre os diretores do clube – prometida para essa semana e que provavelmente deve acontecer hoje – selará o destino do treinador, cujo apoio na cúpula alviverde aos poucos começa a ruir. É o primeiro reflexo do estopim aceso pela torcida após a sofrível jornada de sábado, na derrota em casa por 1 a 0 para o São Caetano, que ameaça explodir o barril de pólvora armado desde abril, depois das eliminações no Campeonato Paranaense e na Copa do Brasil. O nome de Antônio Lopes já sopra no Alto da Glória.

A convicção que o coordenador de futebol do Alviverde, João Carlos Vialle, demonstrou na permanência de Macuglia após a partida contra o Azulão, já não era a mesma ontem. Na coletiva de imprensa realizada minutos após o jogo, Vialle jogou água na fervura da torcida e praticamente descartou a saída do técnico. "Se qualquer treinador fosse demitido após as derrotas, em toda rodada teríamos vários deles desempregados. O Guilherme está mantido", disse.

Ontem, contudo, com a poeira um pouco mais baixa, quando indagado se o treinador realmente permaneceria no cargo pelo menos até o jogo contra o Remo, na próxima sexta-feira, em Belém, a certeza de Vialle já não era a mesma. "A princípio ele permanece, mas isso não depende só de mim", revelou. Nem mesmo o presidente Giovani Gionédis demonstrou firmeza na continuidade do treinador. Questionado sobre a sua opinião quanto a uma possível mudança no comando técnico do clube ainda nesta semana, o dirigente preferiu se abster. "Nada tenho a falar sobre isso. Não vou especular neste momento."

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