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O julgamento no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) sobre o caso de manipulação de resultados da arbitragem paranaense irá acontecer apenas no ano que vem. O julgamento em última instância, dos 13 denunciados pelo Tribunal de Justiça Desportiva do Paraná (TJD-PR), estava marcado para esta quinta-feira, dia 22.

No entanto, com o afastamento do presidente do STJD, Luiz Zveiter, nesta segunda-feira, pelo Conselho Nacional de Justiça, o Tribunal não irá se reunir para julgar o caso. "Ainda não tem data definida para acontecer o julgamento, mas será no início do ano que vem", informou o procurador do STJD Paulo Schimit.

Dos 13 denunciados, o TJD baniu oito pessoas do futebol e absolveu as outras cinco. Agora o STJD irá decidir se mantém a sentença estadual ou não.

No Paraná foram condenados: Genésio Camargo, ex-dirigente do Foz do Iguaçu, Gílson Pacheco, ex-dirigente do Marechal Cândido Rondon, José Francisco de Oliveira, o Cidão, árbitro, Sílvio Gubert, presidente do Conselho Deliberativo do Operário, Antônio Salazar Moreno, Marcos Tadeu Mafra, Sandro da Rocha (árbitros) e Johelson Pissaia (diretor da Federação Paranaense de Futebol).

Os absolvidos foram: Amorety da Cruz (ex-árbitro); Antônio Carvalho (vice-presidente da Comissão de Arbitragem); Carlos Jack Magno (árbitro); Fernando Homann (ex-presidente da Comissão de Arbitragem); e Valdir de Souza (presidente da Comissão de Arbitragem). Todos foram indiciados no inquérito que investigou denúncias de corrupção na arbitragem paranaense.

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