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Paranavaí – O técnico Amauri Knevitz costuma creditar a campanha do ACP no Paranaense ao conjunto. Não gosta de individualizar os elogios. Uma pesquisa informal no balcão da malharia que fornece material esportivo para o time, no entanto, aponta o atacante Tiago como o preferido nos corações dos torcedores. De cada dez camisas vendidas da equipe, pelo menos seis têm o número 10 estampado às costas. O atacante de 24 anos dá um bico na modéstia. Diz ser completo, se compara ao ucraniano Shevchenko e sonha com a seleção brasileira. Tudo ao som sertanejo de Bruno & Marrone.

Apelido – No Corinthians o pessoal me chamava de Roma porque eu tinha jogado na Itália (Inter de Milão).

Clube da infância – Por influência dos meus familiares, sempre torci pelo São Paulo. Hoje eu digo que torço pelo time em que estou jogando.

Pontos positivos – Eu acho que sou completo. Mas destacaria principalmente a velocidade e a finalização.

Pontos fracos – Sou muito solidário. Penso muito no coletivo e em vez de bater para o gol, acabo dando o passe.

Ídolos – Raí. Como jogador e como homem. Era vidrado nele jogando e depois que o conheci pessoalmente, aprendi a admirá-lo como ser humano.

Eu jogo como... – Todo mundo fala que o meu futebol se parece com o do Shevchenko, pela correria, pelo fato de ir para cima dos zagueiros e chutar sempre ao gol. Lá na Itália me diziam que eu lembrava o futebol dele.

Melhores momentos – Estou vivendo agora. Não é fácil chegar à final com um time de moleques em busca de um lugar ao sol.

Pior momento – No Corinthians, em 2003. Eu com o púbis estourado e eles achando que eu dava ‘migué’.

Carreira – Eu quero primeiro o título paranaense para depois conseguir a transferência e disputar um Brasileiro. Na seqüência todo jogador sonha com a seleção.

Melhor jogador que enfrentou – O Henrique (zagueiro do Coritiba) me deu muito trabalho para jogar. É um marcador que não dá espaço, é chato, fica pegando no pé. Não apela para a violência.

Melhor jogador com quem jogou – O time inteiro do ACP.

Melhor elogio – Acredito na palavra de Deus. Antes de entrar em campo, ouço um CD evangélico.

Se eu não fosse jogador de futebol... – Sempre quis jogar bola. Se desse errado, não sei o que seria da minha vida.

Maior influência – Todos os meus familiares. Eles sempre me incentivaram. Nunca vou esquecer da minha família, nunca.Música – Sertanejo. Gosto muito de Bruno & Marrone. A música favorita do Tiagão é "Amor de pingue-pongue".

Carro – Não sou muito apegado a carro. Tenho um Golf 2001.

Em cinco anos eu pretendo estar... – Por mim queria estar no Barcelona ou no Real Madrid, mas só Deus sabe o caminho da gente.

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